Editorial

Esperamos que este último quadrimestre de 2022 deixe como marca o resgate de uma vida normal e produtiva, livre de um período pandêmico. No que tange à pesquisa, anunciamos a última edição de 2022, com a marca da diversidade regional e temática que é peculiar a nossa G&R. Temos primeiramente a temática da sustentabilidade, com quatro artigos relevantes, intitulados como “Sustentabilidade socioambiental em uma cooperativa de crédito”, “Estudo das práticas de sustentabilidade em grandes empresas químicas na região metropolitana de Campinas/SP”, “Teoria da Atribuição e do nível de interpretação em relação à problemática ambiental” e “Identificação de causas de rejeitos, no setor de qualidade, em uma indústria de produtos de higiene”. Em um segundo momento verificamos a questão da inovação e a preocupação com a retomada dos negócios após o período pandêmico por meio dos artigos intitulados de “Análise da inovação no segmento da indústria de cerâmica vermelha: uma aplicação do radar da inovação” e “Impactos da Covid-19 na relação entre vendedores e compradores de produtos agroalimentares: um olhar a partir da Economia dos Custos de Mensuração”. Em um terceiro momento o lado humano das organizações brasileiras é explorado por meio das dimensões comportamentais presentes nos respectivos artigos enunciados como o “Prazer e sofrimento de trabalhadores de uma rede de resorts: contribuições da Psicodinâmica do Trabalho” e “Carreira na Maternidade: a percepção de mulheres de uma cidade no norte do estado do Rio Grande do Sul”. Em um quarto e penúltimo momento, apresentam-se as pesquisas focadas no setor público e no desenvolvimento regional por intermédio dos artigos intitulados de “Eficiência em empresas públicas e privadas do setor de saneamento básico: um estudo com aplicação da Data Envelopment Analysis (DEA)”, “Municipal development in the differentiated mesoregions of Western Amazon” e “Desenvolvimento, Economia e Turismo: diálogos entre o Sul de Minas Gerais (Brasil) e o Minho (Portugal)”. Por último, enfatizam-se as redes organizacionais em termos de fluxos de conhecimento e os arranjos cooperativos nos artigos intitulados de “Dynamics of Knowledges Flows: Geographical Proximity, Vertical relations and Learning by Interaction” e “Comércio Justo e Hibridismo Organizacional: refletindo sobre o arranjo organizacional das cooperativas certificadas pelo Fairtrade”. Em cada uma dessas pesquisas encontramos uma preocupação com a gestão e com a identidade regional, que caracterizam o escopo de nosso periódico.

Desejamos a todos uma excelente leitura.