Artigo Original
Psicologia do Esporte no Brasil: Revisão em Periódicos da Psicologia
Psicología del Deporte en Brasil: Revisión en los Periódicos de Psicología
Psicologia do Esporte no Brasil: Revisão em Periódicos da Psicologia
Psicologia em Estudo, vol. 20, núm. 2, pp. 309-317, 2015
Departamento de Psicologia - Universidade Estadual de Maringá
Recepção: 11 Novembro 2014
Aprovação: 22 Maio 2015
Resumo.: O objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão sistemática de literatura sobre a psicologia do esporte em periódicos da psicologia. Foram realizadas buscas eletrônicas nas bases de dados SciELO (na área das ciências humanas) e PePSIC. Como descritores, utilizaram-se os seguintes termos: psicologia do esporte, esporte e atleta. Não se estabeleceu período para a seleção dos artigos. Entre os 84 periódicos indexados na área das ciências humanas dentro da base de dados SciELO, fizeram parte da amostra 14 revistas. Na base de dados PePSIC foram encontradas 66 revistas e oito foram incluídas. No total, foram 66 artigos selecionados. Após os critérios de inclusão, 39 fizeram par te da análise. Os resultados evidenciam que, apesar do aumento da produção relacionada ao tema entre 2010 e 2012, ainda se produz pouco sobre o tema psicologia do esporte, concentrando -se em alguns periódicos. Conhecer a produção científica de psicologia do esporte em periódicos da psicologia possibilita traçar o perfil dos estudos publicados, identificando futuros direcionamentos para a área.
Palavras-chave: Psicologia do esporte, revisão de literatura, psicologia.
Resumen.: El objetivo de este estudio fue revisar sistemáticamente la literatura acerca de la psicología del deporte en revistas de psicología. Las búsquedas electrónicas se realizaron en las bases de datos SciELO (en el área de las Ciencias Humanas) y PePSIC. Como descriptores, se utilizaron los siguientes términos: psicología del deporte, deporte y atleta. No se ha establecido período para la selección de los artículos. Entre las 84 revistas indexadas en el área de las ciencias humanas dentro de la base de datos SciELO, formaron parte de la muestra 14 revistas. En la base de datos PePSIC se encontraron 66 revistas y se incluyeron ocho. En total fueron 66 trabajos seleccionados. Después de los criterios de inclusión, 39 formaron parte del análisis. Los resultados muestran que a pesar del aumento de la producción relacionada con el tema entre 2010 y 2012 aún se produce poco sobre el tema de la psicología del deporte, centrándose en algunas revistas. Comprender la producción científica de la psicología del deporte en revistas de psicología permite trazar el perfil de los estudios publicados, identificando futuras orientaciones para el tema.
Palabras-clave: Psicología del deporte, revisión de literatura, psicología.
A ampliação da produção do conhecimento científico no Brasil tem levado diferentes áreas a realizar balanços dos estudos e pesquisas desenvolvidos, demonstrando a importância de tais análises no processo de construção e aperfeiçoamento do conhecimento (Virtuoso, Haupenthal, Pereira, Martins, Knabben, & Andrade, 2011). Ao analisar historicamente as investigações e pesquisas no esporte verifica-se o domínio das ciências biológicas, no entanto, não podemos deixar de lado os aspectos emocionais decorrentes do esporte, especialmente a saúde mental, e a necessidade destes aspectos na preparação de atletas (Allen & De Jong, 2006; Rimmele et al., 2007).
Segundo Virtuoso et al. (2011), são necessários estudos que avaliem a produção literária sobre os mais variados assuntos, a fim de apontar lacunas de conhecimento e direcionar trabalhos futuros. Na psicologia do esporte aplicada ao alto rendimento este levantamento é importante para visualizar o foco das pesquisas na área e os principais assuntos que vêm sendo estudados e quais são as principais carências nesta área.
A psicologia do esporte (PE) é a ciência que investiga aspectos emocionais no contexto esportivo (Gouveia, 2001), estando vinculada à psicologia e às ciências do esporte. Nos EUA, a psicologia do esporte e do exercício foi estabelecida como área da American Psychological Association (Division 47) em 1986 com o foco nas questões profissionais e de pesquisa. Deste então, a área tem evoluído aparentemente, mas o impacto na profissão ainda tem sido pouco significante (Aoyagi, Portenga, Poczwardowski, Cohen, & Statler, 2012).
Fletcher e Wagstaff (2009) apontam como necessidade da PE aplicar efetivamente o que se estuda na teoria e pesquisa na prática esportiva. Na Europa, a European Federation for the Psychology of Sport and Physical Activity (FEPSAC) também tem se preocupado com os desafios da psicologia do esporte aplicada (Wylleman, Harwood, Elbe, Reints, & Caluwé 2009). No Brasil, a PE é regulamentada e vinculada ao Conselho Federal de Psicologia (resoluções nº 014/00 e nº 02/01). No entanto, em uma recente pesquisa, Vieira, Nascimento Jr e Vieira (2013) investigaram o estado da arte na produção científica em psicologia do esporte no Brasil e identificaram que a maior parte das pesquisas está nos periódicos vinculados à educação física. Vieira, Vissoci, Oliveira e Vieira (2010) contextualizam a psicologia do esporte como uma área emergente para a psicologia no campo profissional. Lo Bianco, Almeida, Koller e Paiva (2010) apontam como uma das ações necessárias para a internacionalização dos programas de pós-graduação em psicologia seja o acompanhamento das especificidades das publicações nas diversas subáreas da psicologia, traçando o perfil dessas áreas nos periódicos específicos. Como a psicologia do esporte é uma subárea recente, faz-se necessário traçar o perfil das publicações nos periódicos da psicologia, qual o foco dos estudos, o quanto tem evoluído em volume de publicações, qual esporte é mais estudado e o estado de origem dessas pesquisas.
Diante disso, o objetivo do presente estudo foi examinar a produção científica sobre o tema da psicologia do esporte no Brasil em periódicos de psicologia.
Método
Trata-se de uma revisão sistemática de literatura onde a busca pelos artigos foi realizada nas bases de dados eletrônica SciELO nos periódicos na área das ciências humanas e na PePSIC. Essas bases foram selecionadas por indexar grande parte das revistas de psicologia do Brasil e pela acessibilidade, pois dispõem gratuitamente os artigos publicados. Foram incluídos apenas os periódicos que possuem em seu título a terminologia psicologia e suas variantes em inglês (Psychology) e psico, além disso, foram incluídos apenas os periódicos maior ou igual a B3 no WEBQUALIS na área de avaliação 37 - psicologia.
Foram selecionados três termos para a pesquisa: psicologia do esporte, esporte e atletas. Os mesmos encontram-se de acordo com a Terminologia em Psicologia da Biblioteca Virtual em Saúde- BVS. O levantamento dos estudos foi realizado no mês de agosto de 2014. A busca foi realizada por dois pesquisadores independentes e em caso de discordância foi realizada uma análise em conjunto para a decisão final. Optou-se por não estabelecer um período de tempo para verificar a evolução da produção de artigos relacionados ao tema.
Resultados
Entre os 84 periódicos indexados na área das ciências humanas, dentro da base de dados SciELO relacionados à psicologia, sete revistas possuíam artigos sobre psicologia do esporte: Estudos de Psicologia (Campinas); Estudos de Psicologia (Natal); Psico-USF; Psicologia & Sociedade; Psicologia em Estudo; Psicologia: Reflexão e Crítica; Psicologia: Ciência e Profissão. Na PePSIC, das 66 revistas, oito delas possuíam artigos relacionados ao tema: Boletim de Psicologia, Ciências & Cognição, Estudos e Pesquisas em Psicologia, Psicologia em Pesquisa, Psicologia: Teoria e Prática, Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, Temas em Psicologia e Revista Brasileira de Terapias Cognitivas.
A partir dos três termos selecionados para a busca de artigos nos periódicos, encontraram-se 15 periódicos que publicaram artigos tratando da temática psicologia do esporte, sendo encontrados 66 artigos. Seguindo os critérios de seleção, 27 artigos foram excluídos, pois não tratavam de psicologia do esporte, assim, 39 estudos fizeram parte da amostra (ver Apêndice 1).
Na figura 1 está apresentada a distribuição quantitativa de artigos nos periódicos investigados que apresentaram estudos sobre psicologia do esporte. A revista Psicologia: Teoria e Prática foi o periódico que apresentou o maior número de artigos (7), seguida da revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, Psicologia: Ciência e Profissão e Estudos de Psicologia (Campinas), com quatro artigos cada.

A primeira publicação encontrada na revisão foi no ano de 1999. Percebe-se um aumento das publicações relacionadas à psicologia do esporte nos últimos anos nas bases selecionadas, com destaque para os anos de 2010 e 2012, com cinco artigos (Figura 2).

A maioria dos estudos publicados em revistas da psicologia indexadas no SciELO e PePSIC, que apresenta os termos psicologia do esporte, esporte e atletas e relacionados à psicologia do esporte, concentra-se nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. O Estado com maior número de publicações relacionadas à psicologia do esporte foi São Paulo (41,02%) seguido do Paraná, com 12,82% (Figura 3). Foram encontrados quatro artigos (10,25%) produzidos em Portugal.

O esporte mais investigado foi o futebol/futsal, com sete estudos, depois o vôlei e o tênis, com dois estudos cada modalidade. A vela e natação foram investigadas em um estudo cada.
Dentre as categorias e variáveis mais estudadas, percebemos que a liderança foi investigada em quatro estudos, depois a ansiedade e influência dos pais na prática esportiva dos filhos, cada variável presente em três dos estudos selecionados. A coesão, satisfação, personalidade, estados de ânimo, de humor e motivacionais e agressividade são temas da psicologia do esporte e foram investigados, com um estudo cada. O estresse e o burnout foram temas de investigação em um estudo. Os demais estudos investigaram diversos temas, como a intervenção comportamental para treinadores, conflitos vivenciados pelos atletas, ética, histórico e sobre o campo da psicologia do esporte (Apêndice 1). A maioria dos estudos encontrados foi de característica descritiva ou de revisão de literatura.
Discussão
Esta pesquisa delimitou-se a investigar artigos publicados em periódicos da psicologia da área das ciências humanas indexados no SciELO (Scientific Electrinic Library Online) e no PePSIC (portal de Periódicos Eletrônicos de Psicologia). A SciELO é uma biblioteca virtual que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros. É uma aplicação de um projeto da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), em parceria com o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informações em Ciências da Saúde - Bireme (Ohira & Prado, 2002). O portal de periódicos eletrônicos de psicologia (PePSIC) é uma fonte da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e atualmente publica títulos de 11 países.
De maneira geral, os periódicos científicos possuem três funções: a de registro do conhecimento, função social e função de disseminação da informação. Deste modo, um periódico científico cumpre a função de registro oficial público mediante um sistema de editor-avaliador, sendo uma fonte para o saber científico (Hayashi, Hayashi, Lima, Silva, & Garrutti, 2006; Suehiro, Cunha, Oliveira, & Pacanaro, 2007).
O fato da psicologia do esporte ser uma área relativamente nova (Gouveia, 2001), justifica o fato de termos encontrado apenas 39 artigos que apresentam os termos: psicologia do esporte, esporte e atletas relacionados à psicologia do esporte em duas bases de dados de grande importância para a área. Colaborando com isso, segundo Costa e Yamamoto (2008), o quadro brasileiro de periódicos científicos na psicologia tem passado por mudanças resultantes do crescimento da comunidade científica e da qualificação dos programas de pós-graduação, que também é um empreendimento recente no Brasil (Tourinho & Bastos, 2010).
Percebe-se uma tendência crescente no aumento das publicações nos últimos anos (Berberian, Ferreira, Corteletti, Azevedo, & Marques, 2009), sendo que a publicação de trabalhos científicos vem tornando-se mais do que apenas uma exigência das agências reguladoras, mas sim um compromisso daqueles que escolhem a ciência como profissão (Boggio, 2009). Esse fato pode justificar o aumento da produção científica nos últimos anos relacionadas à psicologia do esporte. Essa informação corrobora com os dados do documento de avaliação da área de psicologia da Capes (Brasil, 2013). Os cursos de pós-graduação da área 37 (psicologia) estão distribuídos em todas as regiões do país, com um maior número de cursos na região Sudeste (37/50,7%), seguido pela região Nordeste (13/17,8%), Sul (10/13,7%), Centro-Oeste (9/12,3%) e Norte (4/5,5%). Observa-se também uma concentração maior de publicações relacionadas à psicologia do esporte nas regiões Sul e Sudeste, justificado, pois estas regiões apresentam quantidade maior de cursos de pós-graduação stricto sensu nessa área.
O presente estudo corrobora com o resultado encontrado em estudo de revisão da produção em psicologia do esporte de Vieira, Nascimento Jr. e Vieira (2013), em que a maior quantidade de publicações ocorreu entre os anos de 2009-2012, justificada pela pretensão dos programas de pós- graduação de atender a exigência de produção científica da Capes.
A psicologia do esporte é uma área multidisciplinar (Wylleman et al., 2009) que aborda fundamentos psicológicos, processos e consequências da regulação psicológica de atividades relacionadas ao esporte (Hanin & Stambulova, 2004). Para Hanin e Stambulova (2004), esta é uma área de natureza dupla. Por um lado, é parte da psicologia, por outro, sua base de conhecimento está relacionada às ciências do esporte. Essas duas fontes de conhecimento ajudam a entender melhor a pessoa, o ambiente e os aspectos fundamentais na prática esportiva.
A maioria dos estudos que fizeram parte da amostra da pesquisa é descritiva ou de revisão, essa informação aproxima-se do estudo de Gomez, Coimbra, García, Miranda e Barra Filho (2007), que demonstram nos estudos brasileiros e internacionais em psicologia do esporte uma predominância em relação a esse tipo de estudo, com observações e descrições de fenômenos.
Alguns temas da psicologia do esporte têm tradição maior em pesquisas. Percebemos nos estudos investigados a tendência para os temas de liderança, ansiedade, influência dos pais, motivação, ânimo ou humor, coesão. A temática de maior investigação da psicologia do esporte em periódicos da educação física e da psicologia indexados no SciELO e Scopus foi a motivação, com destaque para a produção entre os anos de 2009 a 2012 (Vieira, Nascimento Jr. & Vieira, 2013).
Considerações Finais:
Trabalhos de revisão que buscam fazer o levantamento sobre o conhecimento já produzido possibilitam traçar a identidade da área investigada, colaborando para o preenchimento das lacunas existentes, consolidando uma área que cada vez mais evidencia sua importância na atuação.
Conforme os resultados da presente pesquisa ficam evidentes que a produção de conhecimento em psicologia do esporte no Brasil segue a lógica da distribuição dos Programas de Pós-Graduação em Educação Física e Psicologia recomendados pela Capes. Uma política forte de apoio à pós- graduação parece ser um caminho fundamental para alavancar as pesquisas na área, ao passo que temos a necessidade de fazer uma crítica interna da área, buscando aumentar a qualidade e quantidade de cursos de pós-graduação e como consequência o fortalecimento de periódicos para melhor qualidade e quantidade de artigos publicados.
O conhecimento produzido em psicologia do esporte é fortalecido em algumas áreas e incipiente em outras, e isso deve servir como base para direcionar um conhecimento sólido nas mais diversas áreas do conhecimento em psicologia do esporte. Os resultados deste estudo revelam a necessidade de ampla divulgação da psicologia do esporte, suas necessidades de pesquisas e relevância, já que dentro das revistas de psicologia este é um tema pouco explorado.
O fortalecimento das teorias relacionadas à psicologia do esporte, podem possivelmente contribuir na prática profissional na área, gerando frutos nos resultados esportivos, bem como em melhor qualidade de vida e saúde mental da população praticante de esportes e atividades físicas.
Referências
1. Allen, J. B., & De Jong, M. R. (2006). Sailing and sports medicine: a literature review. British Journal of Sports Medicine, 40(7), 587-593. doi: 10.1136/bjsm.2002.001669
2. Aoyagi, M. W, Portenga, S. T., Poczwardowski, A., Cohen, A. B., & Statler, T. (2012). Reflections and directions: The profession of sport psychology past, present, and future. Professional Psychology: Research and Practice. 43(1), 32-38. doi:10.1037/a0025676
3. Berberian, A. P., Ferreira, L. P., Corteletti, L. C. B. J., Azevedo, J. B. M., & Marques, J. M. (2009). A produção do conhecimento em Distúrbios da Comunicação: análise de periódicos (2000-2005). Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 14(2), 153-159. doi: 10.1590/S1516- 80342009000200003
4. Boggio, P. S. (2009). Resenha sobre o livro Publicar em Psicologia: um enfoque para a revista científica, de Sabadini, Sampaio & Koller (Orgs.). Psicologia: Teoria e Prática, 11(3), 237-241.
5. Brasil. (2013). Documento da área de Psicologia. Recuperado em 16 maio, 2015, de Recuperado em 16 maio, 2015, de http://qualis.capes.gov.br/webqualis/publico/documentosDeArea.seam?conversationPropagation=begin
6. Costa, A. L. F., & Yamamoto, O. H. (2008). Publicação e avaliação de periódicos científicos: paradoxos da avaliação qualis de psicologia. Psicologia em Estudo, 13(1), 13-24. doi: 10.1590/S1413-73722008000100003
7. Fletcher, D., & Wagstaff, C. R. D. (2009). Organizational psychology in elite sport: Its emergence, application and future. Psychology of Sport and Exercise, 10(4), 427-434. doi: 10.1016/j.psychsport.2009.03.009
8. Gomez, S. S., Coimbra, D. R., García, F. G., Miranda, R., & Barra Filho, M. (2007). Análise da produção científica em psicologia do esporte no Brasil e no Exterior. Revista Iberoamericana de Psicología Del Ejercicio y El Deporte, 2(1), 25-40.
9. Gouveia, M. J. (2001). Tendências da investigação na psicologia do desporto, exercício e actividade física. Análise Psicológica, 19(1), 5-14.
10. Hayashi, M. C. P. I., Hayashi, C. R. M., Lima, M. Y., Silva, M. R. & Garrutti, E. A. (2006). Avaliação de aspectos formais em quatro periódicos científicos na área de educação especial. Revista Brasileira de Educação Especial, 12(3), 369-392. doi: 10.1590/S1413-65382006000300006
11. Hanin, Y. L., & Stambulova, N. B. (2004). Sport psychology: Overview. In C. D. Spielberger (Ed.), Encyclopedia of Applied Psychology. (pp. 463-477). Oxford, England: Elsevier Academic Press.
12. Lo Bianco, A. C., Almeida, S. S., Koller, S. H., & Paiva, V. (2010). A internacionalização dos programas de pós- graduação em psicologia: perfil e metas de qualificação. Psicologia: Reflexão e Crítica, 23(Suplemento 1), 1-10. doi: 10.1590/S0102-79722010000400002
13. Ohira, M. L. B., & Prado, N. S. (2002). Bibliotecas virtuais e digitais: análise de artigos de periódicos brasileiros (1995/2000). Ciência da Informação, Brasília, 31(1), 61-74.
14. Rimmele, U., Zellweger, B. C., Marti, B., Seiler, R., Mohiyeddini, C., Ehlert, U., & Heinrichs, M. (2007). Trained men show lower cortisol, heart rate and psychological responses to psychosocial stress compared with untrained men. Psychoneuroendocrinology, 32(6), 627-635. doi: 10.1016/j.psyneuen.2007.04.005
15. Suehiro, A. C. B., Cunha, N. B., Oliveira, E. Z., & Pacanaro, S. V. (2007). Produção científica da revista Psico-USF de 1996 a 2006. Psico-USF, 12(2), 327-334. doi: 10.1590/S1413-82712007000200021
16. Tourinho, E. Z., & Bastos, A. V. B. (2010). Desafios da pós- graduação em Psicologia no Brasil. Psicologia: Reflexão e Crítica, 23(1), 35-46. doi: 10.1590/S0102-79722010000400005
17. Vieira, L. F., Nascimento Jr, J. R. A., & Vieira, J. L. L. (2013). O estado da arte da pesquisa em Psicologia do Esporte no Brasil. Revista de Psicología del Deporte, 22(2), 501-507.
18. Vieira, L. F., Vissoci, J. R. N., Oliveira, L. P., & Vieira, J. L. L. (2010). Psicologia do esporte: uma área emergente da psicologia. Psicologia em Estudo, 15(2), 391-399. doi: 10.1590/S1413-73722010000200018
19. Virtuoso, J. F., Haupenthal, A., Pereira, N. D., Martins, C. P., Knabben, R. J., & Andrade, A. (2011). A produção de conhecimento em fisioterapia: análise de periódicos nacionais (1996 a 2009). Fisioterapia em Movimento, 24(1), 173-180. doi: 10.1590/S0103-51502011000100020
20. Wylleman, P., Harwood, C. G., Elbe, A-M., Reints, A., & de Caluwé, D. (2009). A perspective on education and professional development in applied sport psychology. Psychology of Sport and Exercise, 10(4), 435-446. doi: 10.1016/j.psychsport.2009.03.008
APÊNDICE 1 Lista dos Artigos Selecionados (Amostra)
Autor notes
E-mail: d2aa@hotmail.com