Apresentação

Ivan Lapuente Garrido
Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Brasil
Roberto Frota Decourt
Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Brasil

Apresentação

Revista Base (Administração e Contabilidade) da UNISINOS, vol. 16, núm. 1, 2019

Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Neste 1o. volume da 16a. edição da BASE – Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos apresentamos seis artigos.

Dentre os artigos da Administração, o primeiro, “Modos de Governança de Redes: que avanços foram feitos até o momento?”, de Wegner, Teixeira e Verschoore, busca identificar os avanços nos estudos de governança de redes a partir do trabalho seminal de Provan e Kenis (2008); o segundo artigo, “Cozinhando como um chef ... A coprodução e os valores pessoais do cliente de restaurante fast casual”, de Freire, Troccoli e Abdala, une a Teoria de Cocriação de Valor em Serviço ao construto de valores pessoais, buscando identificar valores dos consumidores, analisados sob os princípios de coprodução e de cocriação de valor juntamente com o prestador de serviço. O terceiro artigo, “Características dos Executivos do Alto Escalão e a Influência no Desempenho: Um Estudo em Empresas Listadas na Bolsa Brasileira”, de Pacheco, Schmitt, Bortoluzzi e Lunkes, verifica a influência das características demográficas dos altos executivos no desempenho econômico empresarial, nas empresas listadas no setor não cíclico da Brasil, Bolsa, Balcão (B3).

Já entre os artigos da área de Contábeis, o quarto artigo desta edição, “Fatores Determinantes do Lucro nas Empresas Listadas na B3”, de Neto, Schreiner, Pinto e Liszbinski, busca evidências sobre os fatores determinantes do lucro líquido para as sociedades anônimas listadas na B3 (Brasil, bolsa e balcão). O quinto artigo, “Anomalias no Mercado de Capitais Brasileiro: um estudo sobre os efeitos tamanho e Book-to-Market sob a perspectiva da abordagem fundamentalista”, de Araújo, Machado e Martins, verifica se medidas alternativas do tamanho da empresa desempenham o mesmo papel do valor de mercado, e se as medidas alternativas dos fluxos de caixa futuros desempenham o mesmo papel do índice B/M, na explicação dos retornos das ações brasileiras. Finalmente, o sexto artigo, “Testando a Capacidade Preditiva do Modelo Fleuriet: uma análise com empresas listadas na B3”, de Ribeiro, Camargos e Camargos, demonstrara a necessidade de inclusão de fatores explicativos mais relevantes que as variáveis do modelo Fleuriet para melhorar o ajuste e a robustez da análise para curto prazo.

Desejamos a todos uma ótima leitura!

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