CARTA DOS EDITORES
CARTA DOS EDITORES
Base Revista de Administração e Contabilidade da UNISINOS, vol. 15, núm. 4, 2018
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Encerramos 2018 com o quarto número do volume 15 da BASE – Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos. Nesta edição, abordamos questões relativas à inovação, informação, cultura e capital intelectual nas empresas.
No primeiro artigo, Valnir Alberto Brandt, Stela Machaiewski e Vanderleia Geib calcularam o valor adicionado com a capacidade intelectual em empresas do comércio varejista e identificaram uma correlação positiva com a rentabilidade das empresas.
Rafael Fontoura Andriotti, Tiago Pascoal Filomena, Francisco José Kliemann Neto e Rodrigo Rech Campagnolo propuseram, no segundo artigo, um sistema de gerenciamento de custos para tecnologia de informação. Além da apresentação de um método estruturado, o artigo trás os resultados de algumas implementações realizadas.
O estágio de maturidade da criação de valor compartilhado em que se encontram as maiores empresas brasileiras é demonstrado no artigo escrito pelos autores Mônica Pereira da Silva e José Francisco de Carvalho Rezende. Foi observada concentração de empresas nos níveis 2 e 3 da maturidade de criação de valor compartilhado como firme intenção em cumprir seu papel social e preocupação com os impactos sociais e ambientais gerados por seus modelos de negócio.
No quarto artigo, Ronniel da Silva Oliveira, Alexandre Rabêlo Neto, João Carlos Hipólito Bernardes do Nascimento e Rodrigo Santos de Melo analisaram o impacto da Capacidade Absortiva Potencial Percebida na Inovação Percebida e no Desempenho Organizacional Percebido. Foi identificado que que a Capacidade Absortiva Potencial Percebida impacta positivamente na Inovação Percebida e no Desempenho Organizacional Interno e Externo Percebido.
Carla Nardi Bonisenha e Marcia Juliana d’Angelo discutiram o papel da cultura organizacional no desempenho operacional de uma IES privada. As autoras perceberam uma coesão nas manifestações culturais entre corpo docente e corpo técnico-administrativo, mas a cultura de clã pode atuar como uma força impulsionadora para uma estratégia do tipo “empacada no meio”.
Por fim, no último artigo desta edição, Paula Karina Salume e Liliane de Oliveira Guimarães analisaram e compararam ações de governança aglomerações produtivas de pedras, gemas e joias dos Estados do Pará e Rio Grande do Sul. Foi constatado um aumento nos mecanismos de controle e maior centralização da gestão na aglomeração do Pará.
Desejamos a todos uma ótima leitura!