Educação em saúde na adolescência: uma experiência acadêmica
Adolescent health education: academic experience
Educação em saúde na adolescência: uma experiência acadêmica
Research, Society and Development, vol. 4, núm. 4, pp. 270-279, 2017
Universidade Federal de Itajubá

Recepção: 14 Março 2017
Aprovação: 11 Abril 2017
Resumo: Este estudo trata-se de um relato de experiência que objetiva descrever a experiência de acadêmicos de enfermagem na participação em um projeto de extensão voltado para saúde dos adolescentes. O projeto de extensão intitulado “Adolescer Bem” oferecido durante a disciplina de saúde da criança e do adolescente na Universidade José do Rosário Vellano, Alfenas-MG, atuou em conjunto com o Projeto Saúde na Escola, em uma escola pública. Frente às vulnerabilidades nas quais os adolescentes permaneciam expostos, tais como falta de conhecimento quanto às transformações físicas e psicológicas da adolescência; preocupação exacerbada com a imagem corporal; medo em relação ao futuro; bullying entre os pares; dificuldade no relacionamento familiar; formação educacional limitada quanto aos efeitos deletérios do uso de álcool e outras drogas, bem como a respeito das doenças sexualmente transmissíveis, gravidez na adolescência e o uso de métodos contraceptivos, foram realizadas atividades educativas no intuito de promover autonomia de conhecimento nesses adolescentes. As atividades educativas e inovadoras na escola em questão possibilitaram a interação entre os acadêmicos de enfermagem e os adolescentes. Conclui-se que o projeto Adolescer Bem subsidiou uma formação reflexiva na atuação dos autores envolvidos, bem como a educação preventiva junto aos adolescentes.
Palavras-chave: Adolescente, Enfermagem, Educação em saúde.
Abstract: This study is an experience report that aims to describe a nursing academics experience in participating in an extension project aimed at adolescents' health. The extension project entitled "Adolescer Bem” offered during the discipline of child and adolescent health at José do Rosário Vellano University, Alfenas-MG, worked together with the Health in School Project, in a public school. In view of the vulnerabilities in which adolescents remained exposed, such as lack of knowledge about the physical and psychological changes of adolescence; Concern exacerbated with body image; Fear of the future; Bullying among peers; Difficulty in family relationships; Limited educational training regarding the deleterious effects of the use of alcohol and other drugs, as well as with regard to sexually transmitted diseases, teenage pregnancy and the use of contraceptive methods, educational activities were carried out in order to promote knowledge autonomy in these adolescents. The educational and innovative activities in the school issue enabled interaction between nursing academics and adolescents. It was concluded that the Adolescer Bem project subsidized reflective training in the work of the authors involved, as well as preventive education among adolescents.
Keywords: Adolescent, Nursing, Health education.
1. Introdução
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) a adolescência é conceituada como período que correspondente à idade de 10 a 19 anos (WHO, 1986). Esta é uma fase da vida evidenciada pelo processo de transformações que leva ao crescimento e desenvolvimento biopsicossocial, onde o adolescente vivência mudanças físicas, emocionais e sociais (BALASUBRAMANIAM; NIKHITA, 2017; BOOKER; DUNSMORE, 2017). O tsunami de transformações nesse período exige dos profissionais da educação e da saúde um trabalho educativo no qual proteja os adolescentes de riscos associados ao seu desenvolvimento.
Nas últimas décadas modificações nesse grupo de indivíduos são marcadas pelo enfretamento e pela conscientização quanto à atividade sexual e a gravidez não planejada (JONAS et al., 2016); violência escolar (bullying) (KRETSCHMER et al., 2016; SILVA; SILVA, 2016; TEODORO; GODINHO; HACHIMINE, 2016), infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) (DRAGO et al., 2016), uso de álcool e outras drogas (BAGGIO et al., 2016; PARK; MELANDER; SANCHEZ, 2016), alimentação balanceada e insatisfação com a imagem corporal (GALL et al., 2016), dentre outros fatores associados as transformações decorrentes dessa fase evolutiva.
Frente a demanda por uma atenção em saúde voltada aos adolescentes o Ministério da Saúde implementou em 2007 o Programa Saúde na Escola – PSE (BRASIL, 2007), o qual direciona suas ações para a promoção e a prevenção em saúde por meio da articulação entre a escola e a rede básica de saúde. Tal programa fundamenta-se no fortalecimento de ações que promovam o desenvolvimento eficaz e minimize a exposição dos adolescentes as vulnerabilidades. Por outro lado, quando se pensa em educação e saúde, é preciso reconhecer o papel da universidade nas atividades de extensão universitária junto à comunidade e a sociedade (MORAES et al., 2016), criando sempre possibilidades para a sua produção e construção, pautado no aprofundamento teórico que produza práticas e ações interdisciplinares (FONSECA; SOARES; MAGALHÃES, 2016; SANTO, 2016; SOARES, 2016) e intersetoriais para contrapor as situações de vulnerabilidade observada na saúde do adolescente (CARPES et al., 2012).
A enfermagem como articuladora das ações em saúde assume um papel decisivo como agente transformadora por meio da sua atuação profissional, seja ela na assistência à saúde ou nas atividades educativas. Para tanto a organização da enfermagem na construção e na implementação de estratégias governamentais respalda a atuação do enfermeiro nos campos da pesquisa, da gerência, da assistência social e das ações educativas visando à maior aproximação com a comunidade e seu contexto, fortalecendo e qualificando a assistência em saúde (ROECKER; BUDÓ; MARCON, 2012; LANZONI; MEIRELLES, 2012). Frente ao exposto, o objetivo deste estudo é descrever a experiência de acadêmicos de enfermagem na participação em um projeto de extensão voltado para saúde dos adolescentes.
2. Papel do projeto de extensão universitária
O município de Alfenas-MG está situado ao sul de Minas Gerais, sendo considerado um dos núcleos urbanos mais importantes da região, sua economia é fomentada pelas atividades agropecuárias, de transporte, indústria, comércio e educação. A área território corresponde a 840 Km2 e população residente de aproximadamente 79.222 mil habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2016. No atendimento primário a saúde o município conta com 14 unidades de saúde da família, quatro ambulatórios de especialidade e um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS 1).
Referente às instituições de ensino, Alfenas-MG se destaca pelo serviço prestado à população. O município conta com 50 centros educacionais. A rede municipal oferece educação infantil em 28 núcleos de ensino públicos e particulares. Ensino fundamental é dividido em duas categorias: fundamental I (1° ano ao 5° ano) contando com 22 núcleos e fundamental II (6° ano ao 9° ano) com 14 núcleos de ensino. Quanto a categoria fundamental II, três núcleos são municipais, sete estaduais e quatro particulares sendo que 12 estão localizadas no perímetro urbano e dois no perímetro rural. O ensino médio é ofertado em nove núcleos. A cidade possui uma Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) com atendimento educacional especializado. O ensino superior merece conta com duas universidades de destaque, uma privada e outra pública.
Considerando a população de adolescentes incluídas no ensino educacional do município, as universidades locais oferecem diversos projetos de extensão universitária direcionados a esse grupo de indivíduos. O projeto de extensão universitária é uma ação da universidade junto à comunidade, no qual disponibiliza a população saberes adquiridos no ensino e na pesquisa. Ressalta-se a importância de uma abordagem que estabeleça vínculos entre os profissionais da saúde e os adolescentes, principalmente por considerar que em boa parte dos casos a presença dos adolescentes no serviço de saúde ainda é discreta, evento este que pode ser atribuído à falta de preparo dos profissionais da saúde e/ou a ideia de que não existe intercorrências no processo saúde-doença nesta fase.
Para Silva, Ribeiro e Silva Junior (2013) as ações extensionistas que integram o ensino e pesquisa no processo formativo em saúde, leva a construção de um cuidado integral, em que tais atividades fomentam não apenas um aprendizado técnico, mas uma abordagem ética, responsável, cidadã e por fim o compromisso social com a comunidade. A dinâmica envolvida nas atividades de extensão universitária permite um diálogo entre indivíduos detentores de diferentes saberes, o que possibilita uma intervenção focada na integração da teoria junto à prática.
3. Metodologia
O presente relato de experiência é oriundo de um projeto de extensão, denominado “Adolescer Bem” que foi desenvolvido em uma escola municipal de Alfenas-MG, com adolescentes de 12 a 15 anos, por meio de reuniões semanais em parceria com o curso de bacharel em enfermagem, a extensão universitária e o Projeto Cidade Escola. Esta escola foi selecionada em função da necessidade de se realizar intervenções para a promoção da saúde e prevenção de agravos nos adolescentes expostos às vulnerabilidades.
Diante da necessidade e a inexistência de grupos educativos para adolescentes tanto na unidade de saúde quanto na escola, foi solicitado pela docente de saúde da criança e adolescência do curso de enfermagem a participação de graduandos que estivessem interessados em intervir de forma educacional e preventiva junto aos adolescentes da escola em questão.
Ao todo foram realizados 13 encontros, distribuídos conforme o calendário escolar. Os encontros eram realizados na própria escola, utilizando-se do salão de eventos para organizar um ambiente descontraído, no qual favorecesse o vínculo entre os envolvidos. Cada encontro teve uma duração aproximada de duas horas, sendo realizado em forma de círculo, onde as informações eram transmitidas por meio de debates com o auxílio de projetor multimídia (BenQ MS502®). Ao final de cada encontro os alunos eram estimulados a expor as suas inquietações quanto às temáticas abordadas.
Conforme o cronograma estabelecido foram abordadas as seguintes temáticas: o adolescente e a família; transformações corporais do adolescente; higiene corporal do adolescente; conhecendo os efeitos negativos do bullying; a importância da nutrição do adolescente; relacionamento e sexualidade; principais patologias que afetam o adolescente; ISTs e HIV; o que é a Síndrome da Adolescência Normal?; paternidade e maternidade: um desafio; a religiosidade e o adolescente; drogas e seu comprometimento.
Os encontros eram fundamentados por meio de um levantamento científico realizado previamente para síntese das informações disponibilizadas aos adolescentes. Considerado o papel do enfermeiro como agente mediador em saúde, a atuação dos acadêmicos foram pautadas nas cinco etapas do “Processo de Enfermagem”: coleta de dados; diagnóstico de enfermagem; planejamento de enfermagem; implementação e avaliação de enfermagem. Como referenciais teóricos para a condução do Processo de Enfermagem foram utilizadas a Classificação dos Diagnósticos de Enfermagem da NANDA (NANDA, 2015) e a Classificação das Intervenções de Enfermagem – NIC (BULECHEK et al., 2016).
Em cada encontro, participavam em média 28 alunos. As temáticas eram definidas utilizando-se de um método participativo, no qual os adolescentes sugeriam os temas de acordo com expressão de suas próprias necessidades.
4. Resultados
Diante da abordagem estabelecida nos encontros foi possível identificar por meio do relato dos adolescentes problemas que influenciavam diretamente na sua saúde. Tais problemas estão relacionados à: falta de conhecimento quanto às transformações físicas e psicológicas desta fase; a preocupação exacerbada com a imagem corporal; medo em relação ao futuro; bullying entre os pares; dificuldade no relacionamento familiar; formação educacional limitada quanto aos efeitos deletérios do uso de álcool e outras drogas, bem como a respeito das doenças sexualmente transmissíveis, gravidez na adolescência e o uso de métodos contraceptivos.
Diante as intervenções educativas realizadas por meio dos encontros e associado aos problemas identificados, foi possível observar uma aceitação significativa dos adolescentes para com os acadêmicos de enfermagem. Notório enfatizar que a transmissão de saberes disponível entre os envolvidos, adolescentes e acadêmicos, possibilitou uma perspectiva mais reflexiva quanto à realidade dos diferentes grupos.
O projeto adolescer bem atuou de forma inovadora no município em questão. É fundamental que o profissional da saúde esteja preparado para intervir estrategicamente junto aos adolescentes. Para os envolvidos no projeto o conhecimento adquirido possibilitou reconhecer o adolescente como um ser dinâmico que necessita de intervenções condizentes com seus anseios.
Mais do que o conhecimento obtido no decorrer dos encontros, o “adolescer bem” proporcionou um ambiente saudável de troca de experiências, em que, o retorno pode ser atribuído as três dimensões: adolescente, educação e saúde.
5. Considerações finais
Considerando que a adolescência é um período de mudanças biopsicossociais com diferentes formas de encarar seu desenvolvimento mediante a sociedade e as transformações comportamentais e emocionais, torna-se imperativo o desenvolvimento de ações universitárias extensionistas destinadas a esta fase do desenvolvimento. Desse modo, as experiências vivenciadas no projeto “Adolescer Bem” possibilitaram o enriquecimento na formação profissional dos participantes envolvidos e principalmente oportunizou aos adolescentes uma experiência na troca de ideias e conhecimentos.
Referências
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