A educação ambiental na sociedade atual: Uma experiência na rede escolar

Environmental education in today's society: An experience in the school network

La educación ambiental en la sociedad actual: Una experiencia en la red escolar

Vivian Aparecida de Oliveira
Universidade do Estado de Minas Gerais, Brasil
Priscila Caroline Albuquerque da Silva
Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar, Brasil

A educação ambiental na sociedade atual: Uma experiência na rede escolar

Research, Society and Development, vol. 8, núm. 4, pp. 01-15, 2019

Universidade Federal de Itajubá

Recepção: 29 Dezembro 2018

Revised: 25 Janeiro 2019

Aprovação: 03 Fevereiro 2019

Publicado: 26 Fevereiro 2019

Resumo: As questões ambientais estão frequentemente sendo discutidas na sociedade. A Educação Ambiental implantada nas escolas mostra-se como uma importante ferramenta educativa, que busca conscientizar e estimular o discente a olhar a sua volta e se sentir parte integrante deste meio, contribuindo também na melhoria da qualidade de vida, bem como a formação de cidadãos conscientes. O presente artigo tem como objetivo relatar práticas de Educação ambiental implantadas a um grupo de 55 alunos do 2º ao 5º ano da Escola Municipal “Rosina Rodrigues Soares Silva” no município de Barão de Cocais – MG. A temática ambiental foi abordada de forma dinâmica e interativa com as crianças, através de palestras, dinâmicas de grupo e atividades práticas visando o conhecimento sobre a preservação de recursos naturais, os “3Rs” e ciclos dos materiais. Os estudantes demonstraram interesse e mudança de comportamento durante o desenvolvimento do trabalho. A ação educativa demonstrou eficácia na transferência dos conceitos sobre o meio ambiente e sustentabilidade.

Palavras-chave: Sustentabilidade, Meio ambiente, Educação.

Abstract: Environmental issues are often being discussed in society. The Environmental Education implemented in schools appears to be as an important educational tool, which seeks to raise awareness and stimulate the student to look around and feel an integral part of this environment, also contributing to the improvement of the quality of life, as well as the training of citizens aware. The BIOEDUCA project involved 55 students from the 2nd to 5th year of the Municipal School "Rosina Rodrigues Soares Silva" in the municipality of Barão de Cocais - MG. The environmental theme was approached in a dynamic and interactive way with the children, through lectures, group dynamics and practical activities aiming at the knowledge about the preservation of natural resources, the 3Rs and cycles of the materials. The students demonstrated interest and behavior change during the development of the work. The educational action demonstrated effectiveness in the transference of concepts about the environment and sustainability.

Keywords: Sustainability, Environment, Education.

Resumen: Las cuestiones ambientales a menudo se discuten en la sociedad. La Educación Ambiental implantada en las escuelas se muestra como una importante herramienta educativa que busca concientizar y estimular al alumnado a mirar a su alrededor y sentirse parte integrante de este medio, contribuyendo también en la mejora de la calidad de vida, así como la formación de ciudadanos consciente. El proyecto BIOEDUCA involucró a 55 alumnos del 2º al 5º año de la Escuela Municipal "Rosina Rodrigues Soares Silva" en el municipio de Barão de Cocais - MG. La temática ambiental fue abordada de forma dinámica e interactiva con los niños, a través de charlas, dinámicas de grupo y actividades prácticas visando el conocimiento sobre la preservación de recursos naturales, los "3Rs" y ciclos de los materiales. Los estudiantes demostraron interés y cambio de comportamiento durante el desarrollo del trabajo. La acción educativa demostró eficacia en la transferencia de los conceptos sobre el medio ambiente y la sostenibilidad.

Palabras clave: Sostenibilidad, Medio ambiente, Educación.

1. Introdução

As questões ambientais estão frequentemente sendo discutidas na sociedade. Proteger a natureza deixou de ser preocupação exclusiva de especialistas para ser uma preocupação da humanidade como um todo. O aquecimento global, a escassez da água, o derretimento das calotas polares, a produção desenfreada de lixo, entre outros, são temas que vem alertando a sociedade sobre os efeitos negativos causados pela ação do homem ao ambiente (Gonçalves, 2015). Decorrente desses problemas, a educação ambiental é um dos instrumentos mais importantes que possibilita que a sustentabilidade seja vista como uma estratégia de sobrevivência do planeta e, consequentemente, de melhoria da qualidade de vida humana. (Brasil, 2007).

De acordo com Travassos (2001), a inclusão do tema “educação ambiental” no âmbito educacional é, hoje, fruto das políticas de impacto e da sucessão de medidas de cui dado com o meio ambiente, num nível internacional. No Brasil, este tema vem sendo debatido em várias áreas ligadas à comunicação e a educação, sendo que na grande maioria das vezes não apresenta objetivos e metodologias de ação bem definidas, nem nas escolas nem nas universidades.

O conceito de educação ambiental varia de acordo com o contexto, a interpretação e conforme a influência e vivências individuais. Para muitos, a educação ambiental assume um caráter naturalista, restringindo em trabalhar assuntos relacionados à natureza: lixo, preservação, paisagens naturais, animais, etc. Outros já consideram a educação ambiental como realista, baseado na busca de um equilíbrio entre o homem e o ambiente, na sustentabilidade com vista à construção de um futuro pensado e vivido numa lógica de desenvolvimento e progresso (Iserhardt et al, 2009).

Para Quintas (2008), a Educação Ambiental deve proporcionar as condições para o desenvolvimento das capacidades necessárias, de modo qualificado, tanto na gestão do uso dos recursos ambientais quanto na concepção e aplicação de decisões que afetam a qualidade do ambiente.

Desta forma, considerando a necessidade de promover práticas responsáveis e sustentáveis, é fundamental que a educação ambiental seja tratada no cotidiano dos indivíduos, desde os anos iniciais, contribuindo, desta forma, para a construção de hábitos e atitudes de preservação da qualidade do ambiente que vivem.

No que diz respeito ao ensino de crianças nas séries iniciais, as atividades que as permitem tocar e transformar objetos ocasionam maior prazer. Considerando o exposto, a conscientização para as questões ambientais será abordada em aulas diferenciadas, mais dinâmicas, e desenvolvendo atividades sob forma de oficinas, aproximando o conteúdo ao contexto e às vivências dos alunos (Medeiros, 2011).

Este artigo relata a experiência na implantação da Educação ambiental na rede escolar pública de Barão de Cocais, onde se buscou informar as crianças sobre os atuais problemas ambientais, visando contribuir para a formação de cidadãos mais conscientes e preocupados com o meio ambiente. Para este fim, a proposta envolveu os alunos da escola Escola Municipal “Rosina Rodrigues Soares Silva”, promovendo com eles atividades lúdicas e interdisciplinares através de oficinas de reciclagem, palestras, atividades externas e concursos culturais, buscando estimular o senso crítico, o cuidado ambiental e a criatividade entre as crianças. As atividades foram conduzidas por alunos da Universidade do Estado de Minas Gerais, integrantes do projeto de extensão “BIOEDUCA: educação ambiental na rede escolar”.

2. Metodologia

O estudo apresentado neste artigo refere-se a uma pesquisa de campo realizada com um grupo de 55 crianças do 2º ao 5º ano da Escola Municipal “Rosina Rodrigues Soares Silva”, no município de Barão de Cocais, MG.

É um estudo de natureza aplicada, o que segundo Netto (2008) é caracterizada por seu interesse prático, que objetiva gerar resultados que sejam aplicados ou utilizados na solução de problemas específicos que ocorrem na realidade.

Quanto a abordagem a pesquisa é qualitativa, uma vez que os aspectos analisados não podem ser desenvolvidos numericamente. Envolve dados que são observados no aspecto comportamental dos discentes.

Quanto aos objetivos a pesquisa é considerada exploratória. Para Gil (2008), a pesquisa exploratória proporciona maior familiaridade com o problema, tendo como objetivo não só o levantamento bibliográfico, mas também a introdução da pesquisa de campo, admitindo assim caráter de pesquisa bibliográfica e de estudo de caso.

Quanto aos procedimentos se realizou pesquisas bibliográficas, que conforme Alyrio (2009), é a investigação em material teórico sobre o assunto de interesse. O reconhecimento do tema Educação Ambiental e sua aplicação em escolas públicas, possibilitou a seleção de conteúdo e atividades a serem realizadas, considerando o público alvo.

Para coleta de dados na escola em estudo, foram realizados seis encontros, sendo de julho a dezembro de dois mil e dezessete, tendo a temática ambiental como o pilar principal. Foram realizados registros fotográficos de cada encontro, confecção de panfleto, oficinas criativas utilizando materiais recicláveis e concurso de desenhos.

3. Resultados

No primeiro encontro com os alunos da Escola, foi realizada uma breve palestra sobre meio ambiente, dando espaço para que os alunos cessassem suas dúvidas, além de frisar o cuidado que deveriam ter com o ambiente escolar. Dois vídeos animados foram apresentados (figura 01), despertando e reforçando a necessidade de respeito com o ambiente.

Alunos assistindo vídeo sobre meio ambiente, no encontro de apresentação do projeto.
Figura 01:
Alunos assistindo vídeo sobre meio ambiente, no encontro de apresentação do projeto.
Fonte: Autores (2017).

O encontro também contou com a realização de uma atividade dinâmica, denominada dança das cadeiras: em cada cadeira foi afixado um recurso natural (rio, floresta...), e cada vez que a música era interrompida, uma cadeira era retirada, lembrando o que acontece com os recursos naturais ao longo dos anos, onde estão sendo tirados e degradados, trazendo prejuízos para a humanidade. Na figura 02 está apresentado um registro fotográfico desta atividade dinâmica. Ao fim, foram apresentadas curiosidades sobre o meio ambiente.

Alunos brincando de dança das cadeiras com temática ambiental
Figura 02:
Alunos brincando de dança das cadeiras com temática ambiental
Fonte: Autores (2017).

No segundo foi trabalhado o tema lixo e 3’Rs (Reduzir, Reutilizar e Reciclar); na roda de conversa as crianças expuseram situações cotidianas que envolviam o tema. Após este momento, foi realizada uma oficina onde produziram um brinquedo nomeado de “vai-e-vem”, com a base sendo garrafas pets, além de barbante e durex usados na finalização. A figura 03 mostra a confecção do brinquedo durante a oficina e a figura 04 mostra dois alunos brincando com o “vai-e-vem” pronto. Os discentes desenvolveram a atividade em duplas, onde um auxiliava ao outro, estimulando assim o trabalho em grupo.

Alunos confeccionando o “Vai-e-Vem”.
Figura 03:
Alunos confeccionando o “Vai-e-Vem”.
Fonte: Autores (2017).

Alunos brincando com o Vai-e-Vem pronto.
Figura 04:
Alunos brincando com o Vai-e-Vem pronto.
Fonte: Autores (2017).

No terceiro encontro a roda de conversa foi direcionada para o tema água, falando da importância desse bem e de como evitar ações que a desperdicem. A oficina foi estruturada para semana da família que acontecia na escola, buscando desenvolver algo apropriado para a faixa etária e que pudesse ser realizada de maneira lúdica. Foi proposta a construção de um “porta-treco” (porta-lápis) que utilizou os seguintes materiais: tubo de papel higiênico/tubo de papel filme (trazidos de casa pelas crianças); papel de presente reutilizados; cola; EVA e fitas. Os materiais utilizados e um “porta-treco” finalizado estão apresentados na figura 05. A equipe aproveitou a temática da Semana da Escola (Família) e falou sobre como a preservação do meio ambiente auxilia na saúde e bem-estar de toda a família.

Materiais utilizados para a confecção dos portas-objeto.
Figura 05:
Materiais utilizados para a confecção dos portas-objeto.
Fonte: Autores (2017).

O quarto encontro do projeto buscou mostrar na prática às crianças os conceitos que foram mencionados nos encontros anteriores, através de um passeio no Parque Municipal Fazenda da Soledade em Barão de Cocais. Ao chegarem foram dadas informações do parque, sobre a importância daquele local para a cidade, dos animais que vivem ali e que não poderiam jogar lixo no ambiente. Lá eles fizeram uma caminhada de aproximadamente dez minutos (figura 06), observaram árvores de diversas espécies, um lago com peixes e uma área de lazer, onde foi realizado um piquenique e brincadeiras. Mudas de árvores foram levadas pelos alunos (figura 07), para que fossem plantadas e ajudassem na preservação do Parque, sendo esta uma experiência nova para muitos dos discentes. Este encontro buscou mostrar que a preservação do meio ambiente é fundamental para nossa sociedade, que aquele local, hoje considerado parque, precisa ser cuidado. As atividades geraram inúmeras perguntas para a equipe, que se prontificaram a responde-las da melhor forma. Foi enfatizado que da mesma forma que eles se divertiram e aprenderam no parque, outras pessoas também tem o direito de conhecer e desfrutar daquele espaço, por isso a importância do cuidar.

Caminhada ecológica no Parque Soledade.
Figura 06:
Caminhada ecológica no Parque Soledade.
Fonte: Autores (2017).

Alunos com muda para ser plantada no parque da cidade.
Figura 07:
Alunos com muda para ser plantada no parque da cidade.
Fonte: Autores (2017).

No quinto encontro a roda de conversa buscou explicar do “caminho do lixo”, desde o consumo, compostagem à reciclagem. A equipe guardou todos os “fundos” das garrafas pets que foram utilizadas no segundo encontro (confecção do brinquedo “vai-e-vem”) para serem reaproveitadas, juntamente com restos de papeis coloridos, EVAS e fitas coloridas. Desta forma, foi proposto que os alunos confeccionassem com este material um boneco, nomeado de “Cuca Verde”. Para o cabelo do boneco, a equipe disponibilizou muda de cebolinha. O registro fotográfico de duas alunas brincando com o boneco está apresentado na figura 08.

Boneco Cuca Verde.
Figura 08:
Boneco Cuca Verde.
Fonte: Autores (2017)

A proposta do boneco foi despertar a consciência ecológica das crianças. Foi explicado para os alunos que da mesma forma que a muda plantada precisaria de cuidados para o desenvolvimento, todos os recursos naturais precisam da mesma atenção, do mesmo cuidado e zelo. E que desta maneira, eles poderiam aproveitar os benefícios gerados.

Ao final, no sexto encontro, foi realizado um concurso entre os alunos para a elaboração de uma história em quadrinhos (para os alunos do 4º e 5º ano) e desenhos (para os alunos do 2º e 3º ano) com temas relacionados ao meio ambiente. Os desenhos vencedores de cada série estão apresentados nas figuras 09 a 12. O projeto foi concluído com um “feedback” sobre todos os encontros anteriores, melhores momentos bem como os aspectos que poderiam ser melhorados. Na ocasião foi entregue um panfleto de conscientização, contendo desenhos e fotos das atividades realizadas no período da pesquisa.

Desenho ganhador do concurso do 2° ano.
Figura 09:
Desenho ganhador do concurso do 2° ano.
Fonte: Autores (2017).

Desenho ganhador do concurso do 3° ano.
Figura 10:
Desenho ganhador do concurso do 3° ano.
Fonte: Autores (2017).

História em quadrinho ganhadora do 4° ano.
Figura 11:
História em quadrinho ganhadora do 4° ano.
Fonte: Autores (2017).

História em quadrinho ganhadora do 5° ano.
Figura 12:
História em quadrinho ganhadora do 5° ano.
Fonte: Autores (2017).

4. Discussão e considerações finais

Diante dos ideais da implantação da Educação Ambiental na escola pública destaca-se a oportunidade de aquisição de conhecimentos em geral e, em particular, de ações práticas que dizem respeito ao nosso comportamento nos vários ambientes.

A implantação da Educação Ambiental na rede pública do município mineiro estimulou a adoção de um método de responsabilidade compartilhada, buscando traduzir o reconhecimento da importância da ação educativa na transformação das relações da sociedade com o meio ambiente.

Durante o desenvolvimento das atividades, a equipe percebeu que houve grande interesse por parte dos alunos e professores, se mostraram participativos, questionadores, e compreensivos, contribuindo com uma melhor conscientização sobre a preservação ambiental dentro da própria escola. Esta melhoria de atitude se traduziu na redução do lixo jogado no chão do pátio e corredores, além da conservação dos patrimônios da escola (carteiras) e separação do lixo nas lixeiras adequadas (recicláveis e não recicláveis).

As rodas de conversa estimularam o desenvolvimento de uma visão crítica em relação ao meio ambiente e mudança de atitudes buscando melhorias no meio em que se vive.

Além da aprendizagem tangente ao meio ambiente, o interesse e participação dos alunos nas atividades que foram realizadas em grupos, estimularam a capacidade de trabalhar em equipe, aprendendo a respeitar e ouvir o colega. Constatou-se também que durante a execução das atividades o apoio dos diretores na execução do projeto e a existência de parcerias foram situações que potencializaram os resultados.

Apesar de a crescente disseminação dos conceitos e ideais da educação ambiental, essa ação geralmente se apresenta fragilizada em suas práticas pedagógicas, na medida em que tais práticas não se inserem em processos que gerem transformações significativas da realidade vivenciada.

É importante que a educação ambiental seja abordada de forma considerar os aspectos biológicos, psicológicos e socioculturais, nos quais se desenvolvem as concepções de pirâmide social (homem, do mundo e sociedade), relacionando indivíduo / natureza / cultura.

No aspecto educacional, o reconhecimento da importância da ação educativa na transformação das relações da sociedade com o meio ambiente, desde os anos iniciais dos indivíduos, se mostra presente através de abordagens construtivas de conceitos sobre o ambiente e suas interações. Desta forma, o estudo possibilitou verificar que para promover a conscientização sobre a qualidade do ambiente em que vivemos para crianças está relacionada diretamente com as ações do cotidiano.

Considerando a realidade das ações antrópicas, a educação ambiental deve estar sempre inserida nesta fase tão relevante do ensino. A escola é uma importante rede potencializadora de informações, onde através de pequenas iniciativas ambientais pode se perceber grande retorno. Salienta-se também a importância da continuidade das ações e análises expostas neste artigo, possibilitando assim acompanhar e adaptar as transformações na sociedade.

Referências

Alyrio, R. D. (2009) Métodos e técnicas de pesquisa em administração. volume único / Rovigati Danilo Alyrio. - Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ.

Brasil. (2007). Educação Ambiental: aprendizes de sustentabilidade. Cadernos Secad, Brasília, DF. Ministério da Educação p. 1-109. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao2.pdf>;.

Gil, A. C. (2008). Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas.

Gonçalves, A. S. & Schmidt, J. P. (2015) Impactos do consumismo: Ação estatal e participação comunitária. Seminário Nacional Demandas Sociais e Políticas públicas na sociedade contemporânea. Disponível em: < http://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/snpp/article/view/14305/2755>.

Isehardt, P. M., Pereira, L. P., Machado, E. & Bonella, D. S. (2009). Consciência ambiental: a melhor forma de sobrevivência. In: SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PUCRS, 10, 2009, Porto Alegre. Resumos... Porto Alegre. EDIPUCRS. Disponível em: <http://www.pucrs.br/edipucrs/XSalaoIC/Ciencias_Sociais_Aplicadas/Direito/71040-PATRICIA_MACHADO_ISERHARDT.pdf >.

Medeiros, A. B. et al. (2011). Importância da educação ambiental na escola nas séries iniciais. Revista Faculdade Montes Belos, São Luís de Montes Belos, 4(1):1- 17. Disponível em: <http://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/pdf/a-importancia-da-educacao-ambiental-na-escola-nas-series-iniciais.pdf >.

Netto, A. A. O. (2008). Metodologia Científica Guia Prático para apresentação de Trabalhos Acadêmicos. 3. ed. rev. e atual. Florianópolis: Visual Books,2008.

Quintas, J. S. (2008). A educação no processo de gestão ambiental. In: Educação Ambiental no Brasil. (salto para o futuro), 18(1).

Travassos, E. G. (2001). A educação ambiental nos currículos: dificuldades e desafios. Revista de Biologia e Ciências da Terra, 1(2):1-11. Disponível em: <http://joaootavio.com.br/bioterra/workspace/uploads/artigos/educamb-5155d7136e1f8.pdf>;.

Apéndice

Porcentagem de contribuição de cada autor no manuscrito

Vivian Aparecida de Oliveira - 60%

Priscila Caroline Albuquerque da Silva - 40%

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