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Editorial
Bianor Scelza Cavalcanti; Luís Antero Reto
Bianor Scelza Cavalcanti; Luís Antero Reto
Editorial
Revista de Gestão dos Países de Língua Portuguesa, vol. 15, núm. 2, p. 1, 2016
INDEG-IUL - ISCTE Executive Education
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Editorial

Editorial

Bianor Scelza Cavalcanti
Luís Antero Reto
Revista de Gestão dos Países de Língua Portuguesa, vol. 15, núm. 2, p. 1, 2016
INDEG-IUL - ISCTE Executive Education

O ano de 2016 marcou uma nova fase desta revista de gestão que foi evoluindo desde 1985 no seu âmbito geográfico e nas parcerias entre instituições no plano internacional. O objetivo desta nova série é projetar globalmente a língua portuguesa como veículo de investigação académica sobre administração pública e empresarial e sobre economia no espaço dos países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa – CPLP.

Neste segundo número da Revista de Gestão dos Países de Língua Portuguesa destaca-se um artigo sobre o processo de privatização em Angola após a independência, preenchendo uma lacuna no tema e avançando com um leque de sugestões para processos futuros de privatização que permitam corrigir os erros do passado e apontar, como sublinham os autores, para a «construção de uma estrutura empresarial mais consistente».

Da investigação académica no Brasil, publicamos, nesta edição, o resultado de três estudos originais, um deles no terreno dos projetos de inclusão social e dois outros baseados na pesquisa no tecido empresarial.

O primeiro detalha o papel da aprendizagem de música clássica em comunidades carenciadas no Brasil e remete para a importância da frequência em projetos deste tipo de jovens em situação de desvantagem social. Por esta via original da música erudita, não só se favorece a inclusão social, como se potencia nestes segmentos a aquisição de novos valores e capacidades para melhor se inserirem no mercado de trabalho e em carreiras profissionais de maior exigência.

O segundo objetiva analisar a influência da assimetria de informação no desempenho das empresas de capital aberto cotadas na BM&FBOVESPA. Os resultados permitem inferir que o desempenho daquelas empresas melhora quando a governação corporativa é mais transparente. No campo das empresas de base tecnológica, o terceiro estudo preenche uma lacuna na literatura sobre modelos de inovação aberta nesse setor, a partir de uma pesquisa em 92 empresas existentes na base de dados da Associação Brasileira de Startups.



Luís Antero Reto



Bianor Scelza Cavalcanti

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bianor@fgv.brluis.reto@iscte.pt



Luís Antero Reto


Bianor Scelza Cavalcanti
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