Introdução

Com o surgimento do setor de Pastoral Escolar nas escolas católicas brasileiras, veio à tona a preocupação com a formação do profissional que atuaria nesse campo. Religiosos, professores, filósofos, teólogos, bem como as instituições de ensino, buscaram formação específica que contribuísse com a reflexão e atuação nessa área. Algumas instituições de Ensino Superior, sensíveis a essa necessidade, passaram a oferecer cursos de formação para agentes de pastoral que atuam no campo da educação.

Visando compreender as diferentes propostas sobre a Formação de Pastoralista no cenário brasileiro, foi articulado o projeto Identidade na Formação (2016-2017), no programa História e Concepções da Educação Religiosa, do Instituto de Pesquisa e Formação Educação e Religião (IPFER), a partir da história da Educação Religiosa.

O presente artigo, com uma abordagem qualitativa exploratória, apresenta a análise comparativa de três cursos de especialização oferecidos por instituições católicas de Ensino Superior, considerando o contexto político, social, tecnológico e cultural. Tem como objetivo o desenvolvimento de inovações educacionais religiosas para promover reflexões epistemológicas e interdisciplinares, avaliando possibilidades e implicações para a identificação dos diferentes ambientes educacionais, bem como estabelecendo referências para a estruturação de uma proposta de formação de agentes de pastoral. Inicialmente, retoma-se a ideia de Escola Católica como lugar da evangelização, para, no segundo ponto, apresentar a análise comparativa dos cursos focalizados. Com base na análise dos programas, conforme divulgado publicamente pelas instituições ofertantes, e nos textos da Igreja Católica Apostólica Romana, que norteiam a educação de tal confessionalidade, foi possível elencar prioridades e necessidades pastorais em diferentes realidades, bem como a intencionalidade das propostas. Espera-se, a partir deste estudo, provocar novas reflexões acerca da formação do pastoralista, tendo em vista a identidade da Escola Católica e a pluralidade cultural em que está inserida.

O lugar da evangelização

Ao refletir sobre a evangelização e uma pastoral orgânica na escola, verifica-se que é preciso pensar as ações a serem propostas para que estejam em consonância com os fundamentos e princípios da educação, levando em conta também o caráter evangelizador da escola confessional católica. Assim como o aprender é um processo contínuo e gradativo, a evangelização também requer um andamento que contemple começo, meio e fim, que atenda a objetivos claros e coerentes com os da instituição e que contribua, de fato, para o crescimento humano e espiritual dos estudantes (PANINI, 1997).

A Escola Católica, geralmente, ligada a uma Congregação Religiosa, tem sua fundamentação num Carisma do qual decorre a missão. A tarefa de veicular as razões de ser, e o diferencial, na maioria das escolas católicas, era atribuída aos profissionais do Ensino Religioso (CONGREGAÇÃO PARA EDUCAÇÃO CATÓLICA, 1977). Com a definição da especificidade dessa área do conhecimento, que passou a aprofundar o fenômeno religioso na sua diversidade e complexidade, emergiu a questão: quem na Escola Católica irá abordar de forma sistemática a sua identidade e missão? Diante dessa questão, surge o desafio de seguir definindo as especificidades do Ensino Religioso, especialmente sua integração com o projeto político-pedagógico da escola. Em paralelo, surge também a urgência de melhor organizar e explicitar a ação evangelizadora, inerente à atividade da Escola Católica.

As Escolas Católicas têm a missão de propor uma educação integral da pessoa por meio de um projeto educativo, fundamentado nos princípios evangélicos, que contribua para dar o direcionamento, qualificação e sentido para a vida de toda a comunidade educativa. É nessa perspectiva que o documento de Aparecida afirma:

Propõe-se que nas instituições católicas a educação na fé seja integral e transversal em todo o currículo, levando em consideração o processo de formação para encontrar a Cristo e para viver como discípulos e missionários e inserindo nela verdadeiros processos de iniciação cristã. Ao mesmo tempo, recomenda-se que a comunidade educativa (diretores, mestres, pessoal administrativo, alunos, pais de família etc.), enquanto autêntica comunidade eclesial e centro de evangelização assuma seu papel de formadora de discípulos e missionários em todos os seus estratos. Que, a partir daí, em comunhão com a comunidade cristã que é sua matriz, promova um serviço pastoral no setor em que se insere, especialmente dos jovens, da família, da catequese e da promoção humana dos mais pobres. Esses objetivos são essenciais nos processos de admissão de alunos, em suas famílias e na contratação dos docentes

A Igreja Católica dedica especial atenção à educação, entendendo-a como processo de formação dos fiéis na sua integralidade. Considera a Escola Católica como uma extensão da comunidade eclesial, no sentido de somar esforços para que essa formação aconteça. Com a crescente consciência de que todo o Projeto Educativo (ou Proposta Pedagógica ou Projeto Pedagógico, conforme nomenclatura de cada escola) deve garantir a identidade e a missão da Escola Católica, a maioria dessas instituições sentiu a necessidade de incluir em seu organograma a Pastoral Escolar, com o intuito de melhor organizar as atividades de cunho explicitamente confessional. Ao estruturar a Pastoral Escolar, as instituições educativas têm em vista garantir a identidade confessional e a realização da missão específica de participar da missão evangelizadora da Igreja.

A Pastoral Escolar tem a tarefa de manter viva a consciência da missão educativa evangelizadora de toda a escola, despertando a responsabilidade individual de cada educador, ao mesmo tempo que aprofunda com toda a comunidade educativa os valores do Evangelho e o Carisma específico da instituição. Naturalmente, realiza atividades evangelizadoras com toda a comunidade educativa, em nível de espiritualidade, formação e prática da caridade, mediante planejamento. Ora, para que a presença da Pastoral Escolar de fato cumpra o seu papel, requer agentes de pastoral com qualidades e formação adequadas, sobretudo para refletir sobre sua presença e atuação (FABRIS et al., 2015).

Projetos de formação

A formação teológica e pedagógica são alguns dos pré-requisitos para o pastoralista. Todavia, a busca por formação é uma constante em qualquer área profissional, embora as opções para a área de Pastoral Escolar sejam poucas. Diante disso, este artigo procura analisar três propostas de cursos de formação, na linha da formação continuada, que, segundo Romanowski (2007), busca a melhoria profissional. O autor afirma que os programas de formação continuada precisam incluir saberes científicos, críticos, didáticos e relacionais, bem como saber-fazer pedagógico e de gestão, podendo ser realizados na modalidade presencial e a distância. Também ressalta a necessária ênfase na prática, com seus problemas, como importante eixo condutor dessa modalidade de formação. No caso da Pastoral Escolar, compreender o todo da escola e os seus interlocutores, é processo que contribui para o desenvolvimento de suas atribuições.

O processo de formação constitui a construção profissional e a discussão sobre os saberes necessários para realização das atribuições do setor. A compreensão dos saberes abrange os da experiência, os de conhecimentos específicos e os pedagógicos. Os saberes da experiência são os vivenciados, os que advêm da prática ao longo da carreira e que não se legitimam pelo tempo ou pela quantidade, mas sim pela reflexão permanente, pelo confronto com os outros e com as teorias, e pela discussão coletiva. Os saberes específicos são os constituídos pelo domínio do conhecimento da área sobre a qual os agentes de pastoral atuarão. Já os saberes pedagógicos são constituídos pela compreensão das ciências da educação e do saber fazer didático; são estabelecidos na prática pedagógica, em permanente exame crítico e intencional, e carecem de confronto com as pesquisas na área educacional, assim como os saberes teológicos, para sustentar a ação.

Essa proposta pedagógica traz a dimensão da fé como elemento central de qualquer processo de evolução e aprendizagem humana. É, no entanto, realizada em três dimensões. Como ponto de partida para sua compreensão, busque nos evangelhos, embora aqui de maneira breve e objetiva, a sua fundamentação. Na ação de Cristo, é possível identificar grande riqueza e variedade pedagógica, sempre partindo do princípio da encarnação. Sem tentar diminuir essa riqueza, estabelecemos aqui uma leitura desse agir, considerando um tríplice dinamismo: a) Descoberta e aceitação; b) Entendimento de sua proposta; c) Adesão a ele por meio do seguimento, da atitude concreta. Esses três movimentos são necessários para que ocorra um autêntico encontro com Cristo. Um movimento de apaixonar-se, de conhecer a pessoa amada e de adotar atitudes de amor para com ela

Portanto, a partir dos saberes para a formação está sendo proposto analisar os cursos identificados para a formação do pastoralista escolar, sendo que dois desses cursos estão com oferta encerrada nas respectivas instituições, enquanto o terceiro, mais recente, ainda está em andamento. Sobretudo quanto aos dois primeiros, os dados analisados partem do material de divulgação usado pela própria instituição. Analisam-se os objetivos, disciplinas e temas para melhor compreender quais as prioridades das instituições proponentes e as possíveis necessidades do pastoralista.

O primeiro curso foi ofertado entre 2007 e 2014 pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, produzido em parceria com o Grupo Marista, a Escola de Negócios e a Teologia. A oferta foi semipresencial, com encontros à distância e na instituição, num total de 530 horas/aula, tendo como objetivo o aperfeiçoamento de religiosos e leigos que exerciam as funções de agentes de pastoral e gestores de organizações confessionais cristãs. Visava, segundo a divulgação, desenvolver pessoas para atuarem em projetos de evangelização em organizações confessionais complexas (escolas, universidades, centros sociais, ONG e outras), propondo uma interação fecunda entre a ação evangelizadora e a prática empreendedora. Foi vinculado à área de Teologia Pastoral.

O segundo curso, oferecido pela Universidade Católica de Brasília, no período de 2011 a 2015, aconteceu de forma semipresencial, num total de 436 horas/aula (300 horas-aula na modalidade de educação a distância, 60 horas-aula referentes ao Trabalho de Conclusão de Curso e 16 horas-aula presenciais), tendo como público alvo as Escolas Católicas. Apresentava-se como parceria entre a Universidade e uma rede educativa católica, visando melhor explicitar o diferencial da Escola Católica por meio da preparação de profissionais que pudessem atuar na promoção da educação integral.

Já o terceiro curso foi organizado pela Faculdade Bagozzi, em parceria com o Grupo de Pesquisa Educação e Religião, por solicitação do assessor da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para a Educação. O curso foi ofertado a partir de 2017, na modalidade à distância, dirigido a agentes da Pastoral da Educação, profissionais das Escolas Católicas, religiosos, seminaristas, agentes de Pastoral e professores da Educação Básica. Tinha por perspectiva que o especialista em Pastoral da Educação estivesse apto e motivado a transformar o meio em que atua, contribuindo com o contexto educacional de forma significativa e comprometida, considerando as inovações tecnológicas, os benefícios do trabalho interdisciplinar e a importância da valorização da cultura local, sem descaracterizar os Projetos de Pastoral Escolar (PPE) e de Pastoral da Educação (PE). Estava vinculado à área do conhecimento da Teologia Pastoral.

Estudo comparativo

A partir do material de divulgação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) (2013) e dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Pastoral da Universidade Católica de Brasília (UCB) de 2011 e da Faculdade Bagozzi em 2017 (http://bagozziead.com.br/curso/ sobre?id=417537), é possível compreender a estrutura desses três processos formativos.

O Curso da PUCPR possui uma identidade vinculada ao campo da gestão, enquanto os cursos da UCB e da Faculdade Bagozzi estão articulados com a perspectiva conceitual e orientação para o Pastoralista no campo teológico, para subsidiar sua ação evangelizadora.

Poderá ser percebido, nos objetivos estabelecidos para os cursos, que existe a intencionalidade da profissionalização da ação evangelizadora na escola em uma perspectiva interdisciplinar (Quadro 1).

Quanto à organização curricular dos cursos, optou-se por dividi-la em três eixos: a questão da educação, fundamentos teológicos e a questão específica da pastoral. Quanto ao eixo Educação, verifica-se que a Universidade Católica de Brasília (2011) e a Faculdade Bagozzi em 2017 explicitam por meio de disciplinas a questão do ambiente em que a Pastoral irá ocorrer, refletindo sobre a Educação como área. No campo teológico, a UCB e a PUCPR apresentam disciplinas básicas de teologia para subsidiar os participantes do curso, como Doutrina Cristã, Cristologia e Bíblia, ao passo que a Faculdade Bagozzi opta por um nivelamento conceitual acerca de aspectos teóricos sobre evangelização, pastoral e outros termos que permitiram contemplar o porquê dessa Pastoral (JUNQUEIRA, 2016).

Os três cursos discutem a questão da juventude, com destaque da UCB para Espiritualidade e Aconselhamento. A PUCPR volta-se para ambientes diferenciados, como ONG e universidades, e para os processos de gestão e planejamento. A Faculdade Bagozzi procura integrar os temas como Bíblia, Liturgia, Espiritualidade e Juventude com a prática, destacando a proposta de uma disciplina para refletir especificamente sobre o Planejamento Pastoral.

A PUCPR optou por uma articulação como “negócio”. Dessa forma, estabeleceu-se o eixo “Outros” para expor o núcleo das cinco disciplinas que orientam para essa perspectiva. O Quadro 2 apresenta as disciplinas propostas nos três cursos.

Os três cursos reconhecem a necessidade de aprofundar elementos que se referem à educação. Os dois cursos já encerrados chamam a atenção para a relação entre a educação e a sociedade, enquanto o curso da Faculdade Bagozzi enfatiza a relação entre a educação e a Igreja. No âmbito teológico, cabe destacar que o tema da ética aparece nos dois cursos encerrados, sendo que a PUCPR já tratava do assunto no eixo educação e busca especificar melhor o agir cristão na sociedade pela Doutrina Social da Igreja e também a questão do diálogo. Dentro do amplo leque de temas teológicos, o curso da Faculdade Bagozzi não deixa claro quais são os “conceitos fundantes” a serem tratados, dando maior ênfase para a teologia pastoral, que aparecerá com maior clareza no eixo pastoral. No eixo pastoral, os três cursos visam dar ferramentas para ação evangelizadora levando em consideração o contexto escolar. Um ponto interessante é a atenção dada a questões ligadas às mídias e comunicação, elemento que ocupa cada vez mais espaço nas reflexões acerca das novas gerações.

Como já indicado, o curso da PUCPR enfatiza questões ligadas a gestão e negócios. Cinco disciplinas abordam diretamente tais temas, pressupondo como habilidade requerida ao pastoralista o gerenciamento de pessoas em diversos níveis – o que é bastante interessante quando se considera a Pastoral, no caso da Escola Católica, como responsável por manter viva a consciência da missão evangelizadora e que esta é de toda a escola. Logo, o pastoralista terá a tarefa de articular as pessoas que atuam nos diversos serviços, incentivando-as quanto à missão educativa evangelizadora.

Os três cursos consideram necessário compreender os processos pedagógicos, teológicos e pastorais, bem como encaram como imprescindível a tarefa de planejar – o que já foi e continua sendo bastante discutido na área educacional, embora nem sempre tenha tido a mesma atenção quanto se trata de evangelização. O tema juventude também aparece nas três propostas. Pode-se presumir que esses dois temas sejam desafios ora latentes, ora explícitos para a ação evangelizadora na escola, sobretudo a Escola Católica, alvo dos cursos.

Destaca-se também a preocupação do curso da PUCPR com as infâncias, tema que não aparece nos demais cursos como disciplina. Já o curso da UCB faz uma menção quando, nos objetivos, se refere ao “processo de aprendizagem da dimensão religiosa em cada faixa etária” (UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA, 2011, p.2). A adequada metodologia para as diferentes faixas etárias muitas vezes se mostra tarefa árdua para alguns agentes de pastoral. Além disso, o ato de planejar deve considerar o contexto e o interlocutor da ação. Talvez a preocupação com a linguagem (que aparece em outros dois cursos) reflita a mesma intenção, mas eles parecem estar mais voltados para a juventude e/ou as relações com a mídia.

Mérito do curso da Faculdade Bagozzi é a integração com a Pastoral da Educação, campo ainda muito pouco explorado em termos de pesquisas. O desafio de atuar pastoralmente em ambientes não necessariamente cristãos requer, talvez ainda mais, sólida formação, adequado planejamento, e estratégias e linguagens que possam favorecer o encontro com Jesus sem proselitismo. Igualmente meritório é o alcance do curso da PUC a outros ambientes educacionais que não a escola propriamente dita, o que ainda merece mais apurada investigação em estudos posteriores.

Há alguns elementos ainda por verificar, como, por exemplo, o número de participantes dos cursos, ou em que medida a aprendizagem se efetivou na prática pastoral. Entretanto, fica evidente a preocupação das instituições em oferecer um conhecimento que se fizesse prática, como se pode perceber no eixo Pastoral e Outros, em especial. Particularmente a justificativa do curso da UCB mostra a preocupação de que uma boa formação do pastoralista da Escola Católica contribui para manter a identidade confessional da instituição e a “formação de cidadãos éticos”.

Conclusão

Efetivamente, renovar ou atualizar, senão construir o projeto de Pastoral em uma Escola Católica, pressupõe superar uma concepção de autorreferencialidade e levar em conta os cenários que incidem no desenvolvimento religioso da comunidade escolar como um todo, inclusive suas variáveis. Para tal, verifica-se a necessidade de uma equipe formada por profissionais com capacitação específica, que saibam onde querem chegar e o que farão para alcançar sua meta. Planejar, executar e avaliar a ação evangelizadora na Escola Católica, considerando a pluralidade social refletida em seu interior, requer pessoas que, além da boa vontade, saibam dar as razões de sua fé em um ambiente de diálogo com as diferenças. Tendo em vista a complexa conjuntura da sociedade e da escola, a formação do pastoralista é tema a ser discutido e concretizado em projetos sérios de preparação de novos atores e, para os que já atuam na área, de aprofundamento e sensibilização para as outras realidades e desafios.

Verifica-se que as três propostas podem colaborar na ação do Pastoralista Escolar e que, embora assumam perspectivas específicas, apresentam similaridades e abrem novas possibilidades a serem mais bem exploradas. Fica clara, porém, a preocupação em oferecer, com qualidade, substratos para a articulação entre teoria e prática. Diante dos projetos da UCB, PUCPR e Bagozzi, vislumbra-se o início de um processo formativo para estabelecer uma profissionalização pastoral, qualificando a ação evangelizadora no cotidiano da Escola Católica, com vistas à educação integral.

Referências

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CONGREGAÇÃO PARA A EDUCAÇÂO CATÓLICA. A Escola Católica. Vaticano: Tipografia Poliglota Vaticano, 1977. n.4.

FABRIS, M. et al. Pastoral escolar: práticas e provocações. Aparecida: Santuário, 2015.

JUNQUEIRA, S. Projeto pedagógico do curso de Pós-Graduação Lato sensu em pastoral da educação e Pastoral escolar: Fundamentos e metodologia na modalidade de educação à distância. Curitiba: Faculdade Bagozzi, 2016. p.4.

PANINI, J. Apresentação do documento a pastoral da escola católica. In: AEC: A pastoral da escola católica. Brasília: AEC, 1997. p.5-6. (Cadernos da AEC do Brasil, n.67).

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ. Divulgação do curso de Pós-Graduação em gestão de processos pastorais. Curitiba: PUCPR, 2013.

RIBEIRO, C. Educação e evangelização: desafios e linguagens próprias. In: JUNQUEIRA, S.; ITOZ, S.; NETO, J. Pastoral e Educação. Estudo e reflexão sobre pastoral escolar. Curitiba: Piá, 2016. p.5-18.

ROMANOWSKI, J. Formação e profissionalização docente. 3. ed. rev. Curitiba: IBPEX, 2007.

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA. Projeto pedagógico do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em pastoral escolar na modalidade de educação à distância. Brasília: UCB, 2011.

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Autor notes

* Correspondência para/Correspondence to: S.R. JUNQUEIRA. E-mail: <srjunq@gmail.com>.