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Psicodrama Brasileiro e a Luta Antirracista: O Legado de Alberto Guerreiro Ramos
Brazilian Psychodrama and the Anti-Racist Fight: The Legacy of Alberto Guerreiro Ramos
El Psicodrama Brasileño y la Lucha Antirracista: El Legado de Alberto Guerreiro Ramos
Revista Brasileira de Psicodrama, vol. 33, e0425, 2025
Federacao Brasileira de Psicodrama (FEBRAP)

EDITORIAL


Recepción: 16 Diciembre 2024

Aprobación: 17 Diciembre 2024

DOI: https://doi.org/10.1590/psicodrama.v33.696

Alberto Guerreiro Ramos é uma figura de extrema importância nas ciências humanas e sociais, sua trajetória profissional e acadêmica esteve voltada para a criação e para o desenvolvimento de uma abordagem sociológica crítica e antirracista. Segundo Ramos (2023), é impossível analisar a sociedade brasileira sem antes considerar a criticidade e o antirracismo como aspectos importantes nesse processo analítico. Isso significa que, para o autor, o debate racial não pode ser encarado como sendo um tema específico da sociologia, mas, sim, como uma temática central, pois ainda atualmente os sujeitos carregam as consequências herdadas do período colonial. Portanto, descartar as relações étnico-raciais da abordagem sociológica é silenciar as subjetividades dos corpos pretos e brasileiros.

Ramos (2023) ressalta que só será possível desenvolver uma sociedade brasileira igualitária se a patologia social do branco brasileiro for resolvida. Para o autor, o problema não está no negro, mas no branco que não se integra, que não reconhece sua branquitude como um dos aspectos que reforça a desigualdade racial. Essa resolução implica no pensamento de que a branquitude precisa fazer uma autoanálise de como esse corpo branco, em um lugar de privilégio, pode refletir criticamente sobre as opressões raciais e compreender a relevância dessa integração como parte da desconstrução da desigualdade racial. Portanto, reforça-se que a prática antirracista demanda uma conscientização sobre as dinâmicas de poder e privilégio, destacando o questionamento e a desnaturalização dos privilégios brancos como participação ativa na luta.

O sociólogo foi um homem preto, brasileiro e baiano, que viveu em um período pós-abolição. Nascido em 1915, 27 anos após a abolição da escravização, em Santo Amaro da Purificação, e influenciado pelas desigualdades sociais e raciais que marcaram sua época, Guerreiro Ramos assumiu em sua base intelectual a construção de uma sociologia brasileira que fosse independente, que estivesse distante da visão do padrão europeu e que pudesse exercer a autonomia para criar sua própria perspectiva.

Em seu livro “A Redução Sociológica”, com a primeira edição lançada em 1958, Guerreiro Ramos ressalta que as intervenções sociais que “deram certo” em países europeus não poderiam ser replicadas para intervir nos problemas sociais brasileiros sem antes passarem por uma adaptação radicalizada (Ramos, 2024). Com isso, sua proposta foi combater o neocolonialismo que, segundo ele, visa não reproduzir conceitos ou teorias eurocêntricas, mas, sim, incorporar como aspectos fundamentais as particularidades da sociedade brasileira. O autor também identificava que o padrão científico imposto fazia parte da supremacia branca, ao qual reforçava a ideia de superioridade de alguns grupos sobre outros. Portanto, Guerreiro Ramos centralizou o seu trabalho na descolonização das relações, dos espaços sociais e das subjetividades, buscando a emancipação das influências coloniais a fim de promover uma perspectiva sociológica que fosse autônoma (Ramos, 2024).

A busca pela emancipação dos grupos minorizados começa a ser pensada a partir da visualização dos impactos que as estruturas racistas e repetitivas provocavam nos corpos pretos. Nesse contexto, por acreditar que a abordagem sociológica tinha que exercer funcionalidade e especificidade, Ramos (2023) introduziu a abordagem psicodramática como um dos recursos de enfraquecimento das estruturas culturais racistas. Ou seja, pensando em uma perspectiva de uma sociologia que precisa ser ativa, Guerreiro Ramos apresenta o Psicodrama como um método que, para além da aprendizagem, da racionalização ou da explicação, busca reafirmar o palco psicodramático como um espaço de descolonização e de transformação social. Portanto, o objetivo deste editorial é reforçar o legado de Alberto Guerreiro Ramos e o seu trabalho pioneiro com o Psicodrama e as relações étnico-raciais no Brasil.

TEATRO EXPERIMENTAL DO NEGRO (TEN) E ALBERTO GUERREIRO RAMOS: O PIONEIRISMO DO PSICODRAMA BRASILEIRO

O Teatro Experimental do Negro (TEN) foi fundado na capital do Estado do Rio de Janeiro, em 1944. O idealizador e fundador do TEN foi o ativista e economista Abdias do Nascimento. Abdias nasceu em 1914, no interior do Estado de São Paulo, em Franca, e é considerado um grande ativista do movimento negro. Na década de 1990, Abdias foi eleito o primeiro senador preto brasileiro. Entre tantos papéis sociais, Abdias também exerceu o papel de ator, dramaturgo, escritor, poeta e professor universitário (Nascimento, 2004).

Em uma viagem ao Peru, Abdias do Nascimento assistiu à peça “O Imperador Jones” e notou que a pessoa que estava no lugar de protagonista era branca e estava pintada de preto. Indignado com o que havia presenciado, Abdias retornou ao Brasil completamente inquieto e incomodado. Tal incômodo fez com que o ativista começasse a pensar na construção de um espaço no qual pudesse, além de lutar contra o racismo, valorizar e empoderar os corpos pretos. Foi então que surgiu a idealização do TEN (Nascimento, 2004).

Esse território de interlocução, para além de uma organização política, exercia também uma proposta social e cultural. Composto por pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica, como lavadeiras, operários, empregadas domésticas, costureiras e, logo depois, atores e atrizes, o TEN assumiu a linguagem teatral como um veículo de resistência ao racismo e de transformação social. Uma de suas propostas também foi fomentar o espaço educador, não apenas com o objetivo de democratizar o acesso à educação básica, mas também de gerar, nas pessoas pretas que haviam sido excluídas da escolarização formal por conta do racismo, a capacidade de desenvolverem a habilidade de se enxergarem como agentes de transformação social no palco da sociedade, para que os sujeitos pretos pudessem alcançar um outro patamar de civilidade e qualidade de vida (Nascimento, 2004).

Em 1949, o TEN recebeu o sociólogo e psicodramatista Alberto Guerreiro Ramos (Malaquias, 2020). Guerreiro Ramos já estava no Estado do Rio de Janeiro, onde, em 1942, se formou em Ciências Sociais e, em 1943, bacharelou-se em Direito. Os cursos de graduação foram realizados na Faculdade Nacional de Filosofia do Rio de Janeiro. Iniciando sua trajetória no TEN, especificamente no Jornal Quilombo, começou a refletir e publicar textos como Uma Experiência de Grupoterapia”, “Apresentação da Grupoterapia”, “Teoria e Prática do Psicodrama” e “Teoria e Prática do Sociodrama”, com o intuito de questionar a realidade da população negra no Brasil de uma forma que desafiava o pensamento dominante da época. Ramos (2023) enxergava o TEN como um território artístico e social de emancipação para os sujeitos pretos, facilitando, através da ação dramática, o enfrentamento dos traumas herdados pelo período da escravização e das dificuldades sociais enfrentadas pelas pessoas pretas, principalmente nos espaços educacionais e organizacionais.

O Psicodrama no Brasil começa, então, através do sociólogo e psicodramatista Alberto Guerreiro Ramos, para quem os métodos de ação foram pensados como uma forma de trabalhar os traumas, recalques e o sofrimento psíquico que as pessoas que participavam do TEN carregavam (Malaquias, 2020). Ramos (2023) acreditava na ação dramática como um recurso de descolonização, eliminação e expurgação das conservas racistas. Sendo assim, o pioneirismo do Psicodrama brasileiro no Rio de Janeiro inicia deslocando as questões raciais e sociais para o palco psicodramático. Dessa forma, pode-se compreender que, para além de uma técnica terapêutica, o Psicodrama foi pensado por Guerreiro Ramos como uma nova resposta aos padrões cristalizados, repetitivos e coloniais.

Ao longo de seu trabalho com o Psicodrama no TEN, Guerreiro Ramos realizou algumas demonstrações das sessões psicodramáticas. Em suas demonstrações, o sociólogo destacava a necessidade de o Psicodrama ser compreendido não apenas como uma simples técnica psicoterápica, mas, como um método de ação investigativo das relações humanas e sociais. No texto Teoria e Prática do Psicodrama”, o sociólogo destaca que o trabalho psicodramático não é limitado, e ressalta que as sessões de Psicodrama também podem acontecer no formato bipessoal, individual ou grupal.

O Psicodrama bipessoal e o Psicodrama individual são conceitos que estão sendo discutidos por autores contemporâneos do movimento psicodramático, como Rosa Cukier (2018) e José Fonseca (2010). Ambos os termos estão relacionados às modalidades que a abordagem psicodramática oferece. O Psicodrama bipessoal é definido por Cukier (2018) como uma das categorias do Psicodrama, na qual o trabalho é realizado entre o paciente e o terapeuta, sendo os objetos intermediários utilizados como uma forma de poder auxiliar o paciente na resolução dos conflitos. O Psicodrama individual, de acordo com Fonseca (2010), apresenta a psicoterapia da relação como instrumento fundamental, em que um dos papéis do terapeuta é o de ego-auxiliar, sendo que tanto o paciente quanto o terapeuta assumem papéis ativos nessa relação.

Ainda que Alberto Guerreiro Ramos não tenha escrito de forma direta sobre as dinâmicas do fazer psicodramático, mesmo assim, em seus trabalhos com o Psicodrama no TEN, o sociólogo já apresentava essas modalidades em sua prática como psicodramatista. Em 1950, Guerreiro Ramos lançou o texto “Teoria e Prática do Psicodrama” pelo Jornal Quilombo, no qual realizou uma escrita como uma espécie de relato de experiência, trazendo visibilidade para os possíveis formatos que poderiam ser agrupados nas sessões de Psicodrama.

Nesse mesmo texto, Guerreiro Ramos afirma que as sessões psicodramáticas podem ser realizadas com uma pessoa ou com as pessoas que apresentam objetos para serem analisados. Nesse contexto, os objetos intermediários são evidenciados por Ramos (1950) como recursos que são utilizados para auxiliar o paciente na identificação e na externalização dos incômodos e conflitos. Outro aspecto importante é sua definição do palco psicodramático como uma miniatura da sociedade, ou seja, o sociólogo ressalta que a sessão psicodramática é a representação da sociedade, na qual os conflitos psíquicos e relacionais são dramatizados e externalizados com o auxílio dos objetos auxiliares.

No decorrer de suas demonstrações das sessões psicodramáticas, Guerreiro Ramos (1950) evidenciou também outros aspectos importantes, não apenas do Psicodrama bipessoal, mas também do Psicodrama individual. O psicodramatista ressalta, nas cenas, a importância do paciente e do terapeuta assumirem um papel ativo na relação psicoterapêutica, onde o terapeuta assume um papel de coordenador e catalisador dessa relação, podendo representar, como ego-auxiliar, os vários “eus auxiliares” do paciente, a fim de ajudá-lo no processo de resolução. Isso significa que, nessa categoria, a relação terapêutica é o próprio instrumento técnico. Ramos (1950) também destaca a importância de o paciente assumir o papel de protagonismo, não apenas no setting terapêutico, mas em todos os seus papéis sociais.

Desta forma, podemos afirmar que Guerreiro Ramos, em 1950, em sua prática psicodramática, não apenas utilizava e defendia o uso do Psicodrama bipessoal e individual, como também escrevia sobre os relatos das sessões de Psicodrama que realizava (Ramos, 1950). Por isso, é válido ressaltar a importância da utilização dos textos do sociólogo, principalmente o “Teoria e Prática do Psicodrama”, como contribuição teórica e prática para o desenvolvimento da abordagem, já que não são comumente usados.

Apesar de ter identificado as diversas possibilidades e dinâmicas do fazer psicodramático, Alberto Guerreiro Ramos enfatizava que, independentemente da modalidade que for executada, o trabalho dramático precisa exercer um único propósito: propiciar um espaço no qual o sujeito possa ser treinado em uma nova conduta, em um novo papel, assumindo suas próprias perspectivas (Ramos, 2023).

A GRUPOTERAPIA E O LEGADO DE ALBERTO GUERREIRO RAMOS PARA O PSICODRAMA BRASILEIRO

A grupoterapia é apresentada por Alberto Guerreiro Ramos como uma técnica social e terapêutica (Ramos, 1949). A técnica foi utilizada nos seminários grupoterápicos do Instituto Nacional do Negro (INN), uma iniciativa fundada como um trabalho extensivo do TEN, para dar continuidade aos trabalhos cênicos e terapêuticos. Para o psicodramatista, a grupoterapia é similar ao Psicodrama e Sociodrama, e tem como objetivo trabalhar, através da dramatização, as questões étnico-raciais (Ramos, 1949).

Por acreditar que a abordagem sociológica deve exercer um caráter ativo, e que vá além do pensamento de que a técnica grupoterápica é um território de eliminação dos traumas provocados pelo racismo, Guerreiro Ramos também começou a desenvolver a grupoterapia como um dos instrumentos de intervenção contra a opressão racial (Malaquias, 2020). Para ele, os comportamentos racistas que as pessoas reproduzem não são características inatas, mas heranças dos seus meios relacionais e sociais. Nesse sentido, a técnica é destacada como uma forma de desconstrução das objetificações dos corpos pretos, proporcionando aos sujeitos um espaço de descolonização das conservas racistas.

No decorrer do trabalho com os seminários grupoterápicos, Ramos (2023) identificou que o mesmo Psicodrama que estava sendo realizado em Beacon Hill e em Nova York não poderia ser replicado para trabalhar os problemas sociais da sociedade brasileira, que, segundo ele, é diferente da norte-americana, sem antes passar por um processo de radicalização. Dessa forma, a grupoterapia passa a ser pensada como uma técnica que considera as subjetividades dos corpos brasileiros. Portanto, o recurso grupoterápico é um dos instrumentos cognitivos da teoria social que Guerreiro Ramos utilizava para enfrentar o racismo e compreender as relações étnico-raciais no Brasil.

Para o sociólogo, a grupoterapia é uma prática decolonial, que apresenta a ação dramática como um mecanismo antirracista, considerando que as violências sociais que os corpos pretos enfrentam são capazes de violentar e corromper a subjetividade e a identidade da população preta. Dessa forma, com o seu trabalho grupoterápico, Ramos (1949) destaca que o palco psicodramático é um território que precisa produzir questionamento e enfrentamento às estruturas e narrativas impostas pelas perspectivas coloniais.

O autor (Ramos, 2023) argumenta que as influências da colonização europeia estão cristalizadas e perpetuam hierarquias e narrativas que desumanizam e marginalizam os corpos pretos, até mesmo nos territórios e entre aqueles que deveriam proporcionar cuidado e acolhimento. Para ele (Ramos, 1950), o exercício psicodramático deve ser, também, um processo para que as pessoas que trabalham com Psicodrama possam realizar uma autoavaliação, no sentido de identificarem e confrontarem suas próprias conservas opressoras, como forma de abandonarem o papel de escravistas para não reproduzirem violências no setting psicodramático. Ou seja, esse processo é destacado como um movimento necessário para que ocorra o aquecimento do olhar aquilombado e a eliminação das conservas racistas (Oliveira, 2024).

Ao longo de sua trajetória profissional, e compreendendo a necessidade de proporcionar um entendimento de que um contexto de extrema desigualdade exige práticas que se comprometam cotidianamente com a construção de uma sociedade igualitária e livre das influências das conservas racistas, Guerreiro Ramos apresentou, como legado, fundamentos teóricos e práticos para a construção e desenvolvimento de um Psicodrama antirracista (Ramos, 1949).

Para ele (Ramos, 1949), a abordagem psicodramática antirracista requer, além da desconstrução dos papéis sociais escravistas, um comprometimento que exerça a proatividade, não apenas por meio da familiarização com os fenômenos psicológicos provocados pelo racismo, mas de forma ativa, com ações concretas que possam enfraquecer as estruturas culturais racistas. Assim, podemos compreender que a prática psicodramática precisa exercer uma dinâmica antirracista, apresentando o setting não apenas como um espaço de acolhimento ao corpo preto, mas também como um lugar de cultura da espontaneidade, que possibilite a esse corpo se enxergar como seu próprio agente de transformação.

CONCLUSÃO

A abordagem crítica, sociológica e psicodramática proposta por Alberto Guerreiro Ramos (2023) exerce um impacto significativo na construção do pensamento sociológico brasileiro, principalmente no aspecto da luta antirracista. Em seu trabalho com o Teatro Experimental do Negro (TEN), Guerreiro Ramos, já na década de 1940, fez um convite ao movimento psicodramático que se estende até os dias atuais, reforçando a necessidade das pessoas que trabalham com Psicodrama visualizarem o método como um instrumento facilitador do processo de descolonização e empoderamento da identidade étnico-racial (Ramos, 1949).

Nesse contexto, o método psicodramático é destacado como uma ferramenta de desconstrução das estruturas culturais racistas, que permite aos sujeitos pretos um espaço para que se reconheçam e ocupem seus papéis de protagonismo. Assim, podemos compreender o legado e a contribuição de Alberto Guerreiro Ramos (1949) na expansão da abordagem psicodramática no Brasil, ao introduzir a ideia de que as práticas psicodramáticas devem ser exercidas e influenciadas por um pensamento decolonial, reafirmando a prática do Psicodrama como um recurso emancipatório, no qual o corpo preto pode vivenciar a espontaneidade necessária para tornar-se agente de transformação da sua própria história no palco da sociedade. Com isso, destaca-se a importância do movimento psicodramático e dos psicodramatistas atuarem com um compromisso ativo na luta antirracista.

AGRADECIMENTOS

Não se aplica.

REFERÊNCIAS

Cukier, R. (2018). Psicodrama Bipessoal (6ª ed.). São Paulo: Ágora.

Fonseca, J. (2010). Psicoterapia da relação: Elementos de psicodrama contemporâneo. São Paulo: Ágora.

Malaquias, M. C. (2020). Psicodrama e relações étnico-raciais: Diálogos e reflexões (2ª ed.). Ágora.

Nascimento, A. do. (2004). Teatro experimental do negro: trajetória e reflexões. Estudos Avançados, 18(50), Cultura. https://doi.org/10.1590/S0103-40142004000100019

Oliveira, D. R. (2024). Aplicação da grupoterapia como prática de intervenção antirracista. Revista Brasileira De Psicodrama, 32. https://doi.org/10.1590/psicodrama.v32.680

Ramos, A. G.(1949). Uma experiência de grupoterapia. Quilombo: Vida, Problemas e Aspirações do Negro, 4, 7.

Ramos, A. G. (1950). Teoria e prática do psicodrama. Quilombo: Vida, Problemas e Aspirações do Negro, 6, 6-7.

Ramos, A. G. (2023). Negro sou: A questão étnico-racial e o Brasil: Ensaios, artigos e outros textos (1949-73) (M. S. Barbosa, Ed.). Zahar.

Ramos, A. G. (2024). A redução sociológica (1ª ed.). Ubu Editora. (Obra original publicada em 1958).

Financiamiento

Não se aplica.

DISPONIBILIDADE DE DADOS DE PESQUISA

Não se aplica.

Notas de autor

Editora de seção: Oriana Hadler https://orcid.org/0000-0001-9736-2224

* Autor correspondente: psidanielrussell@gmail.com

Declaración de intereses

CONFLITO DE INTERESSE Nada a declarar.


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