Resumo: Este artigo analisa como o Diário 1973- 1983, de David Perlov, tece-se em um duplo movimento de recusa e libertação. Com base na análise de alguns signos opacos que se repetem ao longo do filme — fotos sem legendas, nomes sem corpo — e ressaltando as hesitaçõ
pt en

					
					
					
								
   desde Redalyc




											 	
{{t.formats.viewer}}
				
PDF
				
HTML		
				
 {{t.formats.mobile}}
				
 ePUB
				
 XML JATS
				
                    {{t.titulosSecciones.citas}}
                	{{t.titulosSecciones.autorias}}
                
	                {{t.titulosSecciones.descargas}}
               	
                	{{t.titulosSecciones.revision}}
                
 
					