{{t.titulosHerramientas.nube}}

{{t.titulosHerramientas.numeros}}

D’une réciprocité à l’autre: la spécialisation des métiers et des fonctions comme principe d’unité politique dans la République de Platon
Etienne Helmer

en

{{t.titulosSecciones.herramientas}}
{{t.titulosSecciones.compartir}}
La estrategia metodológica de Platón en la primeira parte del Teeteto
Graciela Marcos de Pinotti

Resumen: Este articulo tiene como objetivo explorar la discusion platonica sobre el conocimiento en la primera parte de Teeteto a la luz del procedimiento hipotetico empleado en dialogos anteriores. Me concentrare en la conexion entre el movilismo y la definicion de c

es en

{{t.titulosSecciones.herramientas}}
{{t.titulosSecciones.compartir}}
A pluralidade dos Moventes Imóveis e os Tipos de Intelecção na Metafísica Λ de Aristóteles
Meline Costa Sousa

Resumo: Este estudo, partindo de uma leitura do livro Λ da Metafísica 1 segundo a qual o seu objeto de investigação são as substâncias enquanto princípios 2 , tem como objetivo investigar a natureza do primeiro movente imóvel e dos outros moventes também ditos imóve

pt en

{{t.titulosSecciones.herramientas}}
{{t.titulosSecciones.compartir}}
Fedón, 69c: ¿por qué los βάκχοι son los verdaderos filósofos?
Alberto Bernabé Pajares

Resumen: A partir del análisis de Fedón, 69c se trata de dar respuesta a dos preguntas: 1) por qué Sócrates cita un texto órfico, explicitando que tiene un sentido oculto (αἰνίττεσθαι), y 2) cómo llega a la conclusión de que los individuos a los que los órficos denomi

es en

{{t.titulosSecciones.herramientas}}
{{t.titulosSecciones.compartir}}
La esperanza de Sócrates: ¿cuestión de argumentos o encantamientos? (Notas al Fedón)
Beatriz Bossi

Resumen: En este trabajo me propongo una comparacion entre los recursos no argumentativos, tales como la decision socratica de escribir poesia, la mencion de las teletai y de los bacos como los que han filosofado correctamente, y las repeticiones como ‘encantamientos’

es en

{{t.titulosSecciones.herramientas}}
{{t.titulosSecciones.compartir}}
Filosofia como iniciação e a técnica do logos no Fédon
Eliane de Souza

Resumo: O conhecimento, caracterizado na seção inicial do Fedon como posse das formas pela alma, é alcançável em condições especiais: a alma pura só pode encontrar os seres puros após a morte e, para que isso ocorra, é preciso que o verdadeiro filósofo se dedique à f

pt en

{{t.titulosSecciones.herramientas}}
{{t.titulosSecciones.compartir}}
A alma‑camaleão e sua plasticidade: dualismos platônicos no Fédon
Gabriele Cornelli

Resumo: Este paper tem como objetivo analisar o problema dos graus de separacao do corpo e da alma no Fédon de Platao, em busca tanto de seus pressupostos ontologicos como de suas consequencias epistemologicas. Apesar deste dialogo ser normalmente abordado como pedra

pt en

{{t.titulosSecciones.herramientas}}
{{t.titulosSecciones.compartir}}
A troca de prazeres e dores no Fédon
Marcelo Marques

Resumo: Neste artigo, procuro explorar a relacao entre o prazeroso e o doloroso compreendidos como 'contrarios' e o tema da 'troca' como o uso de bens dirigido (ou nao) pela pensamento reflexivo (phrónesis) no Fédon (60b; 69a‑ b). Em contraposicao, o texto analisa al

pt en

{{t.titulosSecciones.herramientas}}
{{t.titulosSecciones.compartir}}
A transmigração da causalidade no Fédon de Platão
Rubens Nunes Sobrinho

Resumo: No dialogo que encena a ultima fala filosofica de Socrates, Platao examina o tema da morte: Socrates recorre ao acervo tradicional dos Misterios para encontrar imagens que possam justificar sua atitude insolita diante da morte. A propria definicao de morte pr

pt en

{{t.titulosSecciones.herramientas}}
{{t.titulosSecciones.compartir}}
A segunda navegação e dialética de Sócrates
Sylvain Delcomminette

Resumo: Neste artigo, examino a célebre passage do Fedon na qual Sócrates explica a metodologia de sua “segunda navegação” (99d‑102a) e busco relacionar tal metodologia com a dialética, tal como apresentada em outros diálogos. Alego que o método que Sócrates descreve

pt en

{{t.titulosSecciones.herramientas}}
{{t.titulosSecciones.compartir}}

Criterios de Evaluación
Criterios Básicos de Admisión Criterios Básicos de Admisión
{{criterio.prioridadCriterio}}. {{criterio.observaciones}}
{{criterio.prioridadCriterio}}. {{criterio.observaciones}}
Criterios Altamente Valorados / Criterios Deseables Criterios Cualitativos
{{criterio.prioridadCriterio}}. {{criterio.observaciones}}
{{criterio.prioridadCriterio}}. {{criterio.observaciones}}
Criterios Altamente Valorados Cuantitativos
{{criterio.prioridadCriterio}}. {{criterio.observaciones}}