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Turismo, arquitetura e cidade1
Rosa dos Ventos, vol. 8, núm. 3, pp. 402-408, 2016
Universidade de Caxias do Sul

Resenhas Críticas



TURISMO, ARQUITETURA E CIDADE

Em julho de 2007, em um texto escrito para a revista eletrônica Arquiteturismo , destacamos a publicação do livro Arquitectura y turismo: percepción, representación y lugar , pela Editorial Gustavo Gili, na Espanha. O livro é a tradução espanhola do original em inglês Architecture and tourism: perception, performance and place , organizado em 2004 pela professora D. Medina Lasansky [Cornell University] e pelo professor Brian McLaren [University of Washington], lançado pela editora Berg, que reuniu ensaios de historiadores, arquitetos e urbanistas. Ao comentar o lançamento da obra, registramos que “já não se pode dizer que não existem títulos voltados para a análise conjunta das práticas do turismo e da arquitetura, ao menos em língua estrangeira” (Spolon, 2007). De certa forma, o livro surgiu em 2004 como uma publicação de vanguarda, reunindo editores que em outros momentos (Lasanski, 2005; Mclaren, 2006) continuariam a se dedicar, individualmente, à relação entre turismo e arquitetura, com estudos sobre a Itália e a Líbia, respectivamente. Em nosso olhar, a obra de Lasanski e Mclaren (2004), que conhecemos com atraso de três anos, é importante pois apresenta com muita propriedade “a percepção consciente sobre a multiplicidade do fenômeno turístico a partir do desenho e da prática arquitetônica, que dão forma e significação ao turismo e à imagem dos lugares, construída física e mentalmente, pelo olhar e pela imaginação dos turistas” (Spolon, 2007).

Eis que de lá para cá esforços vários vêm sendo conduzidos para que se faça consumar este casamento que, para muitos e em muitos momentos, ainda parece carecer de laços que o fortaleçam. Entre as iniciativas relevantes, estão artigos científicos (Ferraz, Trigueiro & Tinoco, 2007; Moreira, 2008; Zamudio Vega, 2012, 2013; Araújo, 2015; Carvalho, 2015), produção em nível de pós-graduação (Verriere, 2010; Shibaki, 2010; Paiva, 2011; Ahuja, 2014; Pedro, 2015), comunicações em eventos científicos (Pereira & Spolon, 2007; Spolon & Allis, 2008; Mansfield, 2012; Vargas, 2014; Paiva & Soares, 2015; Scerri, Edwards & Foley, 2016), eventos acadêmicos temáticos (PLA´TOU, 2007a, 2007b; EIREST, 2015) e livros/capítulos de livros (Hromas & Weiss, 2008; Ritcher, 2010; Specht, 2014; Gravari-Barbas & Rénard-Delautre, 2015). Do Brasil, acaba de chegar, pelas impressoras da Manole, a coletânea intitulada Turismo , arquitetura e cidade , primeira unidade editorial da série Intervenções Urbanas, que se propõe a destacar “livros que refletem sobre a produção da arquitetura, os projetos urbanos e as políticas públicas com ação direta sobre o ambiente construído e a qualidade de vida nas cidades”, em palavras da própria editora. Em meio a um escopo amplo e atual, o primeiro volume da série dedica-se às “interfaces entre o campo disciplinar do turismo, da arquitetura e do urbanismo”.

De fato, em língua portuguesa, a transversalidade do tema parece ainda não ter sido explorada em seus limites [os há?] e, neste sentido, pode estar a maior contribuição da obra: reunir o pensamento de autores brasileiros [muitos dos quais autores das contribuições anteriormente citadas] que se têm dedicado a estudar os temas do turismo, da arquitetura e das cidades e as relações que se pode estabelecer entre eles. Aos nossos olhos, parece necessário reconhecer, sem demora, o mérito dos organizadores, a Profa. Dra. Heliana Comin Vargas, arquiteta, economista, professora titular da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo [FAU-USP] e o Prof. Dr. Ricardo Alexandre Paiva, arquiteto, professor adjunto da Universidade Federal do Ceará [UFC], onde coordena o Programa de Pós-Graduação de Arquitetura e Urbanismo e Design [PPGAU+D].

Heliana, na USP, capitaneia o LabCom – Laboratório de Comércio e Cidade, de onde vem conduzindo investigações dedicadas, entre outras combinações, à que aproxima Turismo, Arquitetura e Cidade. Há muitos anos a professora inseriu a temática do Turismo em seus estudos e pesquisas: é de 1996 a primeira referência ao tema em seus trabalhos e, desde então, ela tem procurando dedicar-se mais e mais ao entendimento específico da área, a fim de associá-la à sua seara de domínio, a Arquitetura e o Urbanismo. Para além deste aspecto, técnico, é sua capacidade de articulação de pessoas em torno do LabCom e de seu exercício docente e como orientadora de pós-graduação que a coloca em uma posição de articuladora, que ela parece muito bem aceitar, e descrever. Ricardo foi seu orientando de doutorado [concluído em 2011, na FAU/USP] e fez parte do LabCom. De volta à Fortaleza e já na UFC, idealizou e coordena o Laboratório de Crítica em Arquitetura, Urbanismo e Urbanização [LoCAU]. Continua interagindo com Heliana, organizando eventos e em parcerias editoriais que se vêm mostrando bem-sucedidas. Nesta obra, Heliana e Ricardo unem-se para mostrar o resultado da colaboração generosa e responsável entre pesquisadores, mesmo que a distância geográfica os separe.

A ideia não é nova. São chamados de colégios invisíveis as redes não-oficiais constituídas entre pesquisadores que, a despeito de estarem geograficamente distantes, dedicam-se ao estudo de temas determinados e promovem rotinas de comunicação alternativas cujos produtos são exatamente o que os torna visíveis: encontros, livros organizados em conjunto, comunicações em conferências. Heliana e Ricardo são, com os autores que reúnem nesta coletânea, um colégio invisível de referência, cuja relevância parece já evidente. O livro que organizam está dividido em três partes, das quais a segunda e a terceira são as mais importantes. O primeiro bloco apresenta Aspectos Conceituais , dados por cada um dos organizadores, sobre o Turismo e o processo de produção e consumo de espaços dedicados a ele, ou que surgem como produtos de sua prática em sociedade, em diferentes tempos e espaços.

O segundo bloco – Turismo e Cidade – trata das conexões entre o Turismo e a urbe, discutidas por Heliana Comin Vargas, Thiago Allis, Cristina Pereira de Araújo, Mauro Scasufca, Virginia Santos Lisboa, Ricardo Alexandre Paiva, Isabella Raduan Masano e Valéria Ferraz Severini. O texto que abre a seção, escrito por Heliana Comin Vargas, coloca o Turismo no contexto das teorias de desenvolvimento urbano, desde Marshall à tese das cidades criativas, mostrando que o mesmo pode ser força motriz do desenvolvimento, graças, também, à sua capacidade de ajustar-se a diferentes dinâmicas urbanas.

Thiago Allis discute o Turismo como argumento para os grandes projetos urbanos, a partir de um olhar sobre São Paulo, onde “a relação do turismo com os projetos urbanos, embora sutil, faz-se presente de alguma maneira” (p. 86). Para o autor, a relação entre o turismo e os grandes projetos urbanos pode ou não existir, o que dá chance para rever preceitos, práticas e conceitos que tendem a estabelecer entre eles uma conexão direta. Outra relação, desta vez entre o Turismo e o mercado imobiliário, é analisada no texto de Cristina Pereira de Araújo, que discute o processo de apropriação do litoral brasileiro para o Turismo, o que descreve resultados nem sempre favoráveis para as cidades. Em ‘Paraísos à beira-mar’, a autora aponta uma série de ocorrências que levaram à constituição dos chamados “empreendimentos turísticos imobiliários” (p. 112), que materializam o casamento entre os negócios hoteleiros e condomínios residenciais, em prol da expansão do capital imobiliário.

Mário Scazufca fala sobre os cruzeiros marítimos, analisando seu impacto sobre os destinos turísticos, questões relacionadas à sustentabilidade e seu papel como influenciador dos projetos de renovação de áreas portuárias e frentes de água [waterfronts], entre outras. O texto ajuda a cobrir uma enorme lacuna em publicações sobre cruzeiros marítimos e inova ao analisar sua relação com as áreas urbanas, apontando a necessidade de mais atenção, por parte dos gestores públicos, ao que chama de “turismo sem território” (p. 148). Heliana Vargas volta ao papel de autora para discutir a relação entre o Turismo nas cidades e o processo social de consumo do lugar. Ao revisitar o conceito, a autora propõe novas interpretações e sugere conexões possíveis entre trabalhos clássicos, como os escritos por John Urry, Ítalo Calvino e Walter Benjamin, com textos mais recentes, inclusive os de autores nacionais como Thiago Allis, Débora Braga e Jacques A. Weinberg.

Virgínia Santos Lisboa fala dos eventos de rua e dos processos de apropriação do espaço urbano e de gestão desses territórios, destacando a importância da dinâmica gerada pelos eventos de rua e sua importância como laboratórios que ajudam a cidade a desenhar e implantar ações de gestão de espaços de uso compartilhado. Ricardo Paiva, por sua vez, discute eventos e megaeventos e sua influência no desenho das cidades, não somente no que se refere à imagem da cidade, mas à sua infraestrutura, de forma mais ou menos visível. Para o autor, “a promoção de eventos e megaeventos mobiliza [...] práticas de ócio e negócio [que acabam por colocar] a arquitetura e a cidade como protagonistas no desenvolvimento urbano contemporâneo” (p. 207).

Outro texto de Heliana Vargas discute o turismo de compras e as simbioses e aproximações descritas entre turistas e vendedores/compradores, desenhando categorias e tipologias relativas ao mesmo, que tanto reproduzem culturas locais quanto padrões globais. Tema há muito visitado pela autora, o comércio surge, neste capítulo, como motor do desenvolvimento do turismo de negócios nas áreas urbanas, expresso em uma miríade de tipologias arquitetônicas, “conformando a paisagem de nossas cidades, abrindo o seu cotidiano para aqueles em busca do não cotidiano, do extraordinário, do que lhes é estranho ou do cotidiano cada vez mais global” (p. 230).

Isabella Raduan Masano e Valéria Ferraz Severini encerram a seção, com extratos de suas produções de pós-graduação. O texto de Isabella discute o papel da comida no turismo paulistano, destacando o processo de implantação dos restaurantes na cidade e de espacialização da gastronomia, constatando a importância da cidade de São Paulo como “o maior mercado de alimentação e o principal polo gastronômico do Brasil”, com uma dinâmica que evidencia que “não existe culinária atemporal”, mas somente uma culinária que “está em constante transformação, articulando tradição e inovação em um processo que se retroalimenta” (p. 252) de acordo com as necessidades “de seu espaço e tempo” (p. 253).

Valéria Ferraz traz os resultados de sua tese sobre o conceito de hospitalidade urbana, com propostas para identificação e medição de atributos espaciais que podem ser responsáveis pela geração de uma imagem de cidade hospitaleira. Ao rever especialmente o trabalho de Lúcio Grinover sobre hospitalidade urbana, Valéria propõe um constructo teórico que é reconhecido pela própria municipalidade de São Paulo, que incorpora no Capítulo I do Plano Diretor Estratégico [Lei 16.050/2014].

A Parte 3 trata das relações entre Turismo e Arquitetura, pelas falas de Ricardo Alexandre Paiva, Regina Prado Lima de Souza, Lineu Castello, Leandro Forgiarini, Paulo Bruna, Cristina Pereira de Araújo, Oreste Bortolli Jr. e Heliana Comin Vargas. Paiva abre a terceira parte do livro com um texto sobre os ícones urbanos e suas relações com o Turismo contemporâneo, globalizado e essencialmente urbano. Após uma breve reflexão sobre o conceito de ícone urbano, apoiada em autores como Walter Benjamin, Marilena Chauí e Leslie Skalir, o autor navega por uma perspectiva histórica dos ícones urbanos, indicando que o homem, a partir das suas construções culturais, produziu artefatos que, "pela materialidade e permanência na paisagem, converteram-se em autênticos ícones" (p. 292). Tais ícones, a partir de sua disseminação e pelas suas representações em forma de souvenires, contribuem para a inserção das cidades e dos lugares no mercado turístico. O autor finaliza questionando a atual tendência da experiência turística como uma prática alienada e de distinção social e o papel do planejamento urbano e da arquitetura na construção de cidades mais democráticas, atraentes e hospitaleiras tanto para os turistas como para seus moradores.

Na continuação, Regina Prado Lima de Souza nos convida a refletir sobre a mercantilização do patrimônio edificado, a partir do que denomina como ‘fenômeno de reificação do patrimônio’, noção proposta em sua tese de doutorado. Para a autora, "além de lugar de circulação de produtos, a cidade e sua arquitetura tornam-se mercadorias passíveis de serem ininterruptamente trocadas" (p. 315). A autora aproxima a discussão do Turismo ao apontar para a tendência de concepção e apropriação do patrimônio das nossas cidades brasileiras, a partir dos processos de cenarização e de espaço-simulacro, facilmente perceptíveis em cidades turísticas como Paraty, Trancoso, Porto Seguro, Rio de Janeiro e Tiradentes.

Articulando os temas da arquitetura do entretenimento com os significados dos lugares, Lineu Castello e Leandro Forgiarini nos apresentam questionamentos sobre o quanto as produções arquitetônico-urbanísticas que caracterizam a arquitetura do entretenimento contribuem para a construção de lugares turísticos. Passando sobre a problemática do que um turista estaria buscando ao visitar um lugar de entretenimento, os autores afirmam que "não seria exagero afirmar que a arquitetura materializa o desejo de felicidade perseguido por todos aqueles que buscam o entretenimento com esse propósito" (p. 369).

Paulo Bruno coloca, por sua vez, uma visão sobre o diálogo contemporâneo que se estabelece entre a arquitetura de museus e o Turismo. Tendo como ponto de partida um relato de Catherine Slensor sobre uma visita ao Museu de Arte Contemporânea de Niterói, o autor navega por outros museus contemporâneos, mostrando como a sua concepção museal se reflete e reflete na arquitetura dos seus edifícios e na [re]valorização das cidades onde estão instalados.

Indagando se a arquitetura hoteleira é um meio, um fim ou apenas imagem, Cristina Pereira de Araújo revisita os antecedentes do desenvolvimento do setor hoteleiro até nos colocar que, na contemporaneidade, o edifício hoteleiro pode ser visto como um meio, um fim ou uma imagem. O hotel meio estaria relacionado ao trabalho e conveniência do hóspede, tendo a localização e a funcionalidade como seus principais atrativos. O hotel fim, por sua vez, relaciona-se diretamente com o lazer e o descanso e tem como cliente preferencial o turista de lazer e os resorts como melhor exemplo. Já o hotel imagem, vincula-se às categorias de design, exclusividade e sofisticação, apoiando-se naquilo que a autora denomina de ‘arquitetura assinada’.

Oreste Bortolli Junior e Heliana Comin Vargas nos apresentam um texto sobre as lojas da marca [flagship stores], surgidas nos anos 1990, a partir da tendência de algumas lojas programarem seus espaços a partir de um tema único - o estilo de vida, de modo a tornarem suas marcas emblemáticas e únicas. Após discorrer sobre diversos exemplos desse tipo de arquitetura, os autores refletem sobre as possíveis relações entre as flagship stores e o turismo contemporâneo, indicando as primeiras como mais uma oportunidade para o turista e o próprio morador da cidade flanar por esse espaço urbano, vivenciar e experienciar novos momentos.

No último capítulo desta obra tão oportuna, importante e necessária, os organizadores Heliana Comin Vargas e Ricardo Alexandre Paiva apresentam algumas reflexões que podem iniciam um novo espaço de debate acadêmico envolvendo a Cidade, a Arquitetura, o Urbano e o fenômeno turístico. Este espaço, se bem estimulado, pode contribuir – muito – para o avanço do conhecimento sobre as cidades, especialmente, as cidades ditas turísticas.

Susana Gastal, em seu Prefácio, usa a expressão ‘nó epistemológico’, atribuída a Lúcio Grinover, para falar das relações, conexões, interrelações e oposições postas pelos autores reunidos nesta coletânea, em suas reflexões sobre o turismo nas cidades, na forma da escala maior – do urbanismo, ou do espaço reduzido moldado pela arquitetura. Se a ideia de nó é a de complexidade, de dificuldade, de esforço, de caminhos truncados, de quebra de continuidade ou linearidade, a obra organizada por Heliana e Ricardo é uma surpresa grata e provoca sentimento diverso. A variedade de temas tratados na coletânea, a forma pela qual se imbricam e os questionamentos que provocam conduzem-nos à opinião de que nem todo nó precisa ser desfeito com pressa. Este ‘nó epistemológico’ dado pelos autores cumpre, a nosso ver, melhor função exatamente por ter sido bem feito e bem apertado, a ponto de nos desafiar a olharmos – com prazer e sem ansiedade – para as sombras, os pontos de tensão e as folgas no desenho difuso e opaco que nele se forma. O nó atado pelos autores merece ser desmanchado aos poucos. Há que se ler este livro com vagar. E esta, parece-nos, é das maiores qualidades que um livro pode ter.

Graficamente, que se registre o cuidado editorial com o texto, projeto gráfico, diagramação e arte. E que se destaque a decisão de inserir 32 páginas com imagens em cores, além das inúmeras em tons de cinza espalhadas no corpo do livro. Sob o argumento de contenção de gastos, muitas editoras têm optado por sustentar a lamentável decisão de não imprimir imagens em cores como elementos ilustrativos dos textos. A Manole, na contramão, mostra como é importante ter a coragem de fazer diferente. É claro que isso não é fácil. Também por isso é que nós, leitores, agradecemos.

Referências

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Notas

1 Vargas, Heliana Comin & Paiva, Ricardo Alexandre (coord.). Turismo, arquitetura e cidade. Barueri, SP: Manole, 2016. (Série Intervenções Urbanas).
2 Aguinaldo César Fratucci – Doutor. Professor da Faculdade de Turismo e Hotelaria, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ. Currículo: http://lattes.cnpq.br/8489517667159662 E-mail:: acfratucci@gmail.com.
3 Ana Paula Garcia Spolon – Doutora. Professora da Faculdade de Turismo e Hotelaria, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ. Currículo: http://lattes.cnpq.br/6925630903453508 E-mail: anapaulaspolon@gmail.com.


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